Receber a Bênção do Pai e da Mãe



Receber a Bênção de seus pais para viver sua própria vida é muito importante, porque é a permissão para cumprir o nosso destino. Ter sucesso, auto-realização significa exatamente isso - usar a vida e a energia recebida de nossos pais e dos nossos antepassados. Toda a nossa árvore da família viveu para ser capaz de dar a nós, aqui e agora, toda a energia de que precisamos. O pai e a mãe que encontramos nas Constelações Familiares, diante dos quais nos prostramos e dos quais recebemos a Bênção, eles são nossos pais interiores, são os arquétipos do pai e da mãe ativados em nossa consciência. Receber a Bênção significa interromper com a maldição, que nada mais que é do que a lealdade familiar que nos impede o sucesso, a saúde e a felicidade, e que na nossa vida funciona como auto-sabotagem, atraindo acidentes, doenças, infortúnios e tragédias.

Receber a Benção é ativar a conexão com as raízes do próprio sistema familiar. Significa ter a disposição no próprio "Eu" a força do Pai e a ternura da Mãe, a coragem e a vontade, o espírito de iniciativa masculina, e os cuidados, o amor por si mesmo e pelos outros que vem do feminino. Nossos pais e nossos ancestrais vivem sempre dentro de nós, e agem como um reservatório de energia que jamais termina. Use-os conectando-se com o amor deles, com suas lindas ou sofridas estórias, com seus talentos e com sua coragem. Suas dores, suas falências ou seus sucessos permitiram você nascer e experimentar a vida - nosso maior bem! Curve-se perante seus antepassados e dê a cada um deles um lugar em seu coração.


As permissões do Sistema Familiar para a felicidade



O grau de satisfação pessoal que um indivíduo pode obter é condicionado pela sua própria natureza: como explica a teoria das necessidades de Maslow, cada um tem a sua própria ambição e aspiração interior e a necessidade de satisfazer os impulsos mais elevados de estima e auto-realização. Sem dúvida, deve ser levado em conta que existe um componente muito importante derivado da educação familiar e do contexto histórico, econômico, político e social no qual se nasce e vive.

Dependendo do momento histórico, nacionalidade e da posição social da família em que se nasce, a criança recebe, através da educação a permissão para satisfazer determinadas necessidades, em vez de outras. Em outras palavras, uma criança herda da própria família a percepção dos limites em que ela pode expressar sua personalidade e direcionar sua vida afetiva e no trabalho, o seu sucesso pessoal e profissional.

Estes limites são derivados das proibições, limitações devido às adversidades e traumas que a família teve que enfrentar ao longo de sua história: injustiças sociais, dificuldades econômicas e físicas, devastações materiais causadas ​​por guerras, doenças, epidemias, acidentes, desastres naturais, etc. É um mecanismo biológico para a conservação da espécie, o que os inspirou para expandir ou contrair a satisfação das necessidades básicas para sobreviver às dificuldades da vida. Se a segurança e o bem-estar material estão em perigo , será difícil se dedicar a satisfação as necessidades mais elevadas, relacionadas com a auto-realização e a espiritualidade.

As consequências de destinos trágicos das pessoas que experimentaram fome, guerra, doença e a pobreza, não termina com o sofrimento de apenas uma geração. Além de ter um efeito sobre a psique de todos os membros da família, pois estamos todos conectados, os sofrimentos são transmitidos dos antepassados para os descendentes por um certo número de gerações, influenciando a percepção do direito de amar e ser amados, de realizar-se e de prosperar.


Descobrir as permissões e proibições para a realização pessoal que herdamos dos nossos antepassados ​​é um dos temas mais interessantes da psicogenealogia, que nos ensina a reconhecê-los e usá-los de forma criativa e consciente, transformando nossas existências.


31° Grupo de Constelação Familiar em Florianópolis 2014



Sábado - 31 de Maio de 2014 - 14 horas

Centro – Florianópolis

Facilitadora Tania Rocha

Constelar - R$ 100,00

Representante - Grátis

Poderão participar SOMENTE os 
clientes que reservarem anteriormente

PSICOGENEALOGIA: todos temos uma estória


Todos temos uma estória. Uma estória de família da qual somos um dos elos, cheia de personagens que conhecemos - pai, mãe, avós, irmãs ou irmãos - e de outros, sobre os quais não sabemos muita coisa (ou nada), mas cujos vestígios subsistem em nós, por meio dos segredos, dos não-ditos, das alusões transmitidos por nossos pais. Esse mosaico familiar exerce sobre nós uma influência, quer tenhamos consciência dela ou não, que se encontra amiúde na fonte de repetições obstinadas que constatamos sem compreender.

Por que escolher um homem que nos faz sofrer, tal como nossa mãe escolheu um marido que a fez sofrer, assim como sua própria mãe padeceu extremamente por causa do esposo? Por que sucumbir à mesma doença de nosso pai na mesma idade em que ele adoeceu? A Psicogenealogia ajuda-nos a trabalhar com essas tomadas de consciência necessárias e libertadoras, a perceber melhor com quem nos identificamos, que papel familiar endossamos sem ter a intenção de fazê-lo e, às vezes contrariados e forçados. Explorar esse labirinto, graças a essa psicoterapia original, permite-nos compreender o que nos determina, nos influencia e constitui o tecido de nossa vida: esboços de cenários genealógicos afetivos, sexuais, intelectuais, profissionais. Encontramos as mesmas encruzilhadas, revivemos certos acontecimentos semelhantes em idades idênticas, reproduzimos situações equivalentes, formamos pares similares.Trata-se no decorrer dessa psicoterapia, de aprender a usar bem a própria história familiar. 

Transformamos a herança psicológica que foi para nós fonte de sofrimento, que nos valeu feridas narcísicas, humilhações, sentimentos de vergonha e repetições dos mesmos esquemas, dos mesmos erros que envenenam nossa própria vida e podem envenenar a de nossos descendentes. Se chegamos a reconstituir o quebra-cabeça que se formou em nós, desmascaramos essas armadilhas familiares e conseguimos, dessa maneira, pôr um termo naquilo que alguns vivem como uma maldição infernal.

 Chantal Rialland

A doença tem uma função sistêmica


A Constelação Sistêmica Familiar é uma abordagem fenomenológica terapêutica fundamentada nas descobertas do pensador alemão Bert Hellinger.  A constelação familiar se baseia no uso de representantes neutros para representar membros da família ou grupo social do cliente e trabalhar um tema específico trazido por este último. O tema pode envolver seu relacionamento de casal, suas relações familiares, comportamentos persistentes e repetitivos, seu emprego e meio profissional, um destino familiar recorrente e, algumas vezes um quadro patológico, uma doença física ou psíquica que marca seu corpo ou o percurso do histórico familiar. No olhar da terapia familiar sistêmica, trata-se de averiguar se, no sistema familiar ampliado existe alguém que esteja emaranhado nos destinos, escolhas, crenças, de membros anteriores desta família. Trazendo-se a luz estes emaranhamentos, a pessoa consegue se libertar mais facilmente deles – ela passa a ter consciência do que age no seu sistema e a ter a opção da escolha sobre seu próprio destino. O mesmo ocorre em uma doença grave, que pode em alguns casos representar simbolicamente algo não solucionado no histórico familiar, e que se manifesta em um ou mais de seus membros em determinada geração ou seguindo o destino semelhante por algumas gerações.

Existe uma conexão entre doenças graves e  emaranhamentos nos destinos de membros da família. Às vezes, por meio de uma doença manifesta-se algo que o doente não quer reconhecer, por exemplo, uma pessoa, uma culpa, um limite, seu corpo, sua alma, uma tarefa ou um caminho que deva seguir. A doença obriga a mudança. Por isto, o facilitador em um workshop de Constelações Familiares alia-se, ao motivo e ao objetivo da doença, por exemplo, com a pessoa excluída, com a culpa refutada, com o corpo desprezado, com a alma abandonada, com a misericórdia e a chance que se revelam na doença. Quando isto é colocado em ordem, o doente pode viver melhor. E ele também pode morrer melhor, quando chegar à hora. Há uma dinâmica silenciosa e sutil atuando sobre todo sistema familiar, em sua história, em seus acontecimentos, em sua cultura e linguagem própria. Tal dinâmica atua sobre todo e qualquer sistema, e segue leis próprias as quais Bert Hellinger observou em seu trabalho empírico fenomenológico. Na constelação familiar, se olha para este sistema e para a posição e postura de cada membro e como tais interagem sobre e entre si – buscando, por meio de gestos, reposicionamentos e falas, alcançar a leveza e ordem, perdida no sistema.

Quando se pode criar uma ordem na mesma, que traga leveza e reconciliação, partindo da alma, isto também tem um efeito atenuante ou favorável e freqüentemente até curativo sobre a doença. Isto, entretanto em ação conjunta com muitas outras medidas, principalmente aquelas da medicina e de outras terapêuticas. A Constelação Familiar deve ser procurada como uma abordagem complementar, nunca como alternativa única, principalmente em se tratando de doenças. Freqüentemente diz-se a um doente que a sua enfermidade é de origem psicológica. Isto é freqüentemente vivenciado pelo paciente como uma depreciação, pois este pensa: “se eu fosse diferente, seria tudo melhor”. Mas não e assim, porque os emaranhamentos que agem por trás disto são inconscientes. O impulso por meio do qual alguém talvez se comporte de maneira destrutiva, se auto sabotando, é totalmente inconsciente. Somente quando o emaranhamento que age em segundo plano vem à luz, pode-se mudar alguma coisa. Na Constelação Familiar o cliente tem a possibilidade de vivenciar e ver a cena familiar, os posicionamentos e vínculos estabelecidos entre os membros e temas de seu próprio sistema. Em doentes com  câncer,  por exemplo, trata-se freqüentemente de que se exponha a gravidade da situação. A gravidade é, naturalmente, de que se trata de uma doença mortal e que se tem que encarar a morte. Além disto, há todo o envolvimento e dinâmica próprio, da estrutura familiar. A doença nunca age apenas sobre o doente, ela age sobre o doente e seu sistema familiar.

Na maioria das vezes, as doenças são vistas como algo mau do qual queremos nos livrar. Mas, ao mesmo tempo, doenças também são processos de cura, principalmente para alma. Não se pode simplesmente colocá-las de lado – exatamente algo que foi deixado anteriormente de lado está se manifestando agora na forma de uma doença. “Pode-se ver que quando se admite que uma doença possa servir a uma causa, talvez mais elevada, então ela pode retirar-se. Ela cumpriu o seu dever. Mas deve ficar presente, não pode ser jogada fora. Só assim então, às vezes, ela se retira” Bert Hellinger (2006).

René Schubert é psicoterapeuta e facilitador em Constelações Familiares 
(formado no Brasil e Alemanha, membro da Hellinger Sciencia).

Quando o relacionamento fracassa....


Quando nascemos o primeiro sistema a que fazemos parte é o sistema familiar e o modo como experienciamos as relações nesse sistema afeta a forma como interagimos com outros sistemas no futuro. Uma família começa à partir de um casal e a forma como essa relação é vivida afetará as gerações seguintes. Daí a importância de olharmos hoje para as nossas relações a fim de evitar novos emaranhamentos que invariavelmente serão resgatados no futuro. Um emaranhamento é um nó, um desequilíbrio, uma desarmonia no sistema. E se a geração em que esse nó foi criado não o dissolve, alguém de uma geração futura o fará através de seu sacrifício inconsciente em prol de algo maior, o Sistema Familiar. A partir de observações no campo das Constelações, Bert Hellinger fala sobre algumas posturas que comprometem o equilíbrio na relação de casal. Elenco aqui alguns dos comportamentos que podem desequilibrar a relação e consequentemente o novo sistema que começa neles. Segundo a visão das Constelações Sistêmicas o que pode fazer um relacionamento de casal fracassar é:
Quando no casal um se sente maior do que o outro. Quando um acredita saber mais que o outro sobre o que é melhor para ambos. Às vezes a mulher inconscientemente age como se fosse mãe do marido ou vice-versa. Num casal equilibrado os dois devem estar no mesmo nível da hierarquia.
Quando um dá mais que o outro na relação. Isso gera desequilíbrio entre o dar e o tomar. Quando um dá mais atenção, carinho, cuidados ou se dá para a relação mais que o outro consegue retribuir é sinal de problemas mais à frente nessa relação. Nesse caso, aquele que recebe mais do que pode retribuir, tende a querer sair. É comum ver no consultório pessoas que se anularam por uma relação, que deram muito e que foram deixados pelo companheiro ou companheira.  É preciso ter o equilíbrio entre o dar e o tomar entre as partes.
Quando um não toma/aceita o sistema familiar do outro como ele é ou acha que o que vem do seu sistema é melhor do que o vem do outro. Respeitar e acolher as raízes do outro é essencial.
Quando cada um no casal não toma/aceita seus próprios pais ou família de origem. Problemas não resolvidos na família de origem, acarretam problemas na família constituída agora ou em algum momento no futuro. O passado não podemos mudar, nem podemos mudar nossos pais, o que seria uma inversão e ordem, mas podemos curar dentro de nós as feridas, as mágoas e reivindicações que temos com relação a nossos pais. Isso evitará projeções negativas em nossas relações afetivas.
Quando não reconhecem e respeitam relacionamentos importantes anteriores do outro, como por exemplo casamentos, noivados ou vínculos afetivos anteriores do outro. Especialmente quando há filhos de uma relação anterior. O desequilíbrio está em excluir alguém que veio antes na vida do outro. O equilíbrio está em reconhecer e acolher os que vieram antes, respeitando a ordem, afinal, o relacionamento atual só está dando certo porque o anterior terminou. Reconhecendo isso com respeito acontece a inclusão dos que vieram primeiro.
Quando não se oficializa um longo relacionamento. Segundo Bert Hellinger, relacionamentos longos, sejam namoros ou casais que já moram juntos mas que não oficializam o casamento passam a mensagem inconsciente um para o outro: “Estou esperando algo melhor para mim.” Essa relação está em “risco” de fracassar.
Quando os pais colocam os filhos em primeiro lugar. No sistema familiar quem vem primeiro são o pai e a mãe, os filhos vem depois. Inverter essa ordem, gera um desequilíbrio para toda a família, pois compromete a força que une pai e mãe, da qual depende a segurança dos filhos.
Quando o casal adota um filho prioritariamente para suprir carências próprias. Nesse caso é como se o filho adotivo fosse um ajudante dos pais adotivos em suas carências. Para Bert Hellinger as adoções de crianças são um problema no momento em que os pais tentam suprir suas carências pessoais através dessa criança e quando tentam substituir os pais biológicos dela. Os pais adotivos são apenas tutores da criança já que seus pais biológicos, por força maior não tiveram condições de cuidar dela. Os filhos estão sempre conectados ao sistema familiar dos pais biológicos e esses pais devem ser acolhidos amorosamente pela família adotiva e no coração dessa criança. Afinal, pela visão sistêmica, todos tem o pai e a mãe certos para si.
Quando na perda de um filho, os dois não fazem luto juntos. Casais que perdem filhos, mesmo que sejam abortos precisam passar pelo momento de luto juntos, dando apoio um ao outro e vivenciando a dor da perda, da criança que se foi.
Casais sem filhos…
Quando um casal decide não ter filhos ou não consegue engravidar, a forma que tem de equilibrar-se é passando a energia da vida para algo além deles. Como, por exemplo, dedicando-se à causas sociais, artes, espiritualidade ou outras formas sublimes de expressão da vida. A energia da vida que recebemos dos nossos pais deve ser passada para frente, se não for através de filhos, de alguma forma que traga benefícios para outras pessoas, caso contrário acabam por adoecer com a energia criativa que fica reprimida, impedida de seguir seu fluxo.
Casais homossexuais…
Segundo as observações de Bert Hellinger no campo das constelações, em muitos casos, homossexuais estão vinculados a um membro do sistema, talvez de gerações passadas, excluído e do sexo oposto, como por exemplo, amantes, filhos bastardos, esposas abandonadas, pessoas doentes que foram internadas ou mesmo banidas da família e esquecidas. Segundo Bert Hellinger quando se identifica e se dissolve esse emaranhamento ainda na infância da criança, esse vínculo pode ser dissolvido, caso contrário o homossexual deverá viver sua vida e aceitar o seu destino difícil como uma missão. Um homossexual vem como uma cura para um desequilíbrio em seu sistema familiar e deve ser incluído e acolhido amorosamente por esse sistema.
Roberta Dias  
Terapeuta Holística

28° Grupo de Constelação Familiar e Empresarial em Florianópolis de 2014

Segundo a visão das Constelações Sistêmicas o relacionamento 
de casal fracassa quando um não toma ou aceita o sistema
 familiar do outro como ele é ou acha que o que vem do 
seu sistema é melhor do que o vem do outro. 
Respeitar e acolher as raízes do outro é essencial.




Sábado - 17 de Maio de 2014

Horário: a partir das 14 horas

Centro – Florianópolis

Poderão participar SOMENTE os 
clientes que reservarem anteriormente

27° Grupo de Constelação Familiar e Empresarial em Florianópolis de 2014


Em famílias onde há psicoses parece também haver um número bem maior de segredos de família e de tabus relacionados com atos de violência, crimes e injustiças de que participaram, como autores ou como vítimas, membros da família (geralmente de gerações precedentes). A culpa cometida ou experimentada geralmente não era encarada nem exteriorizada. 




Sábado - 10 de Maio de 2014

Horário: a partir das 13 horas

Centro – Florianópolis

Poderão participar SOMENTE os 
clientes que reservarem anteriormente

26° Grupo de Constelação Familiar e Empresarial em Florianópolis de 2014

Quando um casal de namorados faz um aborto, a relação do casal terminou. 
Mesmo que eles se casem, não existe mais força que os mantenha juntos, 
unidos como casal. 



Segunda-feira dia 5 de Maio de 2014

Horário: a partir das 15 horas

Centro – Florianópolis

Poderão participar SOMENTE os 
clientes que reservarem anteriormente

Vivo: 48-9927-5666

Tim: 48-9638-5383