As leis que regem o Amor


"Muita gente julga que o amor tem o poder de superar tudo, que é preciso apenas amar bastante e tudo ficará bem. Para que o amor dê certo, é preciso que exista alguma  outra coisa ao lado dele. É necessário que haja o conhecimento e o reconhecimento de uma ordem oculta do amor.” Bert Hellinger
Hellinger descobriu, ao longo de seu trabalho, uma série de leis ocultas que atuam sobre as pessoas, famílias e grupos. Essas leis, que chamou de leis do amor, são forças dinâmicas e articuladas que atuam sobre nossas vidas sem que o percebamos. Quando ignoradas, causam grandes desordens, conflitos, doenças e dores. Em contrapartida, quando respeitadas percebemos seu fluxo harmonioso como uma sensação de estar bem no mundo. A primeira lei se refere à pertinência: Todos têm o igual direito de pertencer. A segunda lei se refere ao equilíbrio entre dar e receber. A terceira lei diz que há uma hierarquia de tempo: os mais antigos vêm primeiro e os mais novos vêm depois. Para Bert, todo grupo funciona como um organismo vivo que se autorregula para permitir que sobreviva ao longo do tempo. E foi trabalhando e observando questões simples e essenciais do relacionamento familiar, que tocavam de forma sutil a alma da  família, como a dor, a vida, a morte, o amor e as separações e seus resultados que ele formulou as leis ou ordens do amor, utilizando, para tal, o método fenomenológico.
1° Lei: TODOS TÊM O IGUAL DIREITO DE PERTENCER.
Essa lei diz que não importa o que uma pessoa faça de “condenável”, “pecaminoso”, “reprovável” ou “errado” ela continua tendo o direito de pertencer ao sistema familiar. Suas atitudes não o isentam de repreensões, de restrições, de punições legais e podem até diminuir sua confiabilidade e proximidade, mas isso não tira seu direito de pertencer ao sistema familiar. Quando algum membro da família é excluído acaba por se criar um efeito colateral onde os mesmos comportamentos reprováveis acabam por reaparecer em alguns membros das gerações seguintes (filhos, netos ou bisnetos) ou como um problema entre irmãos ou casal. Essa lei também é válida para  filhos que não foram reconhecidos e pessoas que foram prejudicadas em favor de alguém da família. Por exemplo, em separações onde a felicidade de alguém foi fruto da infelicidade de outro.
Quando esses membros da família são reconhecidos, pode haver a reconciliação pacífica entre todos, mas isso requer grande coragem, pois exige que os membros da família superem seus julgamentos morais em favor da reinclusão daquele membro excluído e que se dê um lugar a ele em seus corações. Assim todos podem sentir a paz que foi interrompida pelos acontecimentos dolorosos do passado, e para o membro que carregava a sensação de não ser aceito acaba e a felicidade se torna possível.
2° Lei: O EQUILÍBRIO ENTRE O DAR E RECEBER
Bert percebeu que nas famílias existe uma ordem natural do dar e receber entre pais e filhos e nos casais. A ordem natural vem do mais antigo para o mais jovem. Os pais dão e os filhos recebem. Os pais dão a vida e os filhos a tomam. Os pais dão amor e os filhos o tomam em seu coração. Aqui dá se um grande aprendizado: os filhos precisam dos pais, mas os pais não precisam dos filhos. Quando essa ordem é invertida os problemas começam. Muitos pais, voltados para seus problemas íntimos, acabam sobrecarregando seus filhos que na tentativa de trazê-los para o aqui e agora e fazê-los felizes, em sua inocência, inconscientemente, dizem: “eu vou no seu lugar” ou “eu sofro por você”, e acabam ficando doentes para que os pais se unam e sejam felizes. Esse amor é cego e além de não solucionar o problema acaba por agravar a situação, pois os pais acabam por abandonarem seus relacionamentos para nutrir as necessidades dos filhos e, embora inconscientemente, eles acabam pagando com um sentimento de expiação e toda expiação é sem sentido e não traz crescimento, pois nenhum mal se paga com sofrimento.
No momento que os pais percebem que a criança passou a ter mais importância na família, é hora de reassumirem o papel de pais e deixarem seus filhos livres para que sigam suas vidas. A melhor forma de os filhos retribuírem o amor que receberam dos pais é passando adiante para as próximas gerações. Entre o casal, há desequilíbrio quando um dos parceiros se sente superior ao outro e prefere dar todo o seu amor ao parceiro e sem perceber se recusam a receber. Com o tempo o parceiro vai se infantilizando e se torna dependente, perdendo assim o interesse e acaba por buscar novas distrações e vícios para preencher o vazio que sente ou acaba por adoecer pela impossibilidade de retribuir o muito que recebeu.
Os que muito recebem podem agir de 3 formas: A primeira é ser grato pelo muito que recebeu, a segunda é tentar diminuir e atacar a pessoa que deu muito para que ela se sinta tão inferior quanto ele. E a terceira, é deixar a pessoa que muito deu, seja traindo ou abandonando a relação. Portanto, para que o amor dê certo é fundamental que o equilíbrio entre dar e receber seja respeitado.
3° Lei: HÁ UMA HIERARQUIA  DE TEMPO: OS MAIS ANTIGOS VÊM PRIMEIRO E OS MAIS NOVOS VÊM DEPOIS.
A hierarquia diz que quem vem primeiro tem prioridade sobre quem vem depois, assim os pais tem prioridades sobre os filhos. Os pais são grandes e os filhos pequenos, assim os pais dão e os filhos recebem. Quando essa ordem fica invertida e os filhos se sentem maiores que os pais, a alma do filho sente um desconforto que se manifesta em forma de sofrimento autoimposto,  essa arrogância  acaba por trazer à vida dos filhos muitos fracassos, doenças e destinos difíceis. Os filhos devem receber o amor dos pais da forma como lhe é dado, e ser gratos.
Quando os filhos reivindicam dos pais além do que eles dão, cria-se uma desordem na hierarquia, deixando-os amargos e duros consigo mesmo. Entre os relacionamentos também existe uma ordem, só que diferente. Quando o filho arruma uma esposa, a família atual passa a ter preferência sobre a família do pai e mãe. Os conflitos acontecem  quando um dos parceiros fica preso à família anterior e não se entrega plenamente ao parceiro. Nesse caso a solução é reconhecer a grandeza dos pais, mas honrar a escolha amorosa atual. Quando há um segundo casamento, o atual tem prioridade sobre o anterior, mas se houver filhos do primeiro casamento, esses têm prioridades sobre o segundo casamento e há a necessidade que a mãe dos filhos seja reconhecida como a primeira mulher e mãe dos filhos do marido.
A arrogância dos filhos em exigir mais do que receberam dos pais causa muita dor, mas quando se consegue reconhecer a grandeza da vida e perceber que isso é o bastante, a ordem se restabelece no sistema familiar e o amor volta a fluir. Quando respeitadas essas três leis, a vida segue em harmonia, equilíbrio e sucesso.
 Ana Paula Brolezi David

106° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR FLORIANÓPOLIS


Quinta feira, 17 de dezembro de 2015
A partir das 17 horas

Este será o último Grupo do ano de 2015,
então peço para os participantes
trazerem apenas refrigerantes ou espumante.
As 22 horas, no encerramento 
teremos salgadinhos e espumante.

No NOVO ENDEREÇO:(ao lado do Shopping Beiramar)

Condomínio Koerich Beiramar Office - Sala 304
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
Av. Mauro Ramos, 1970 (Entrada Lateral)
Centro - Florianópolis 

Facilitadora - Tania Rocha

Informações: 48-99275666

Como ter sucesso profissional


A escolha e exercício de uma profissão ou de um trabalho não é apenas um valor em nossa sociedade, mas uma necessidade de todo ser humano. Tornar-se útil e produtivo aos sistemas a que pertencemos, através de uma atividade na qual possamos empregar todo o nosso esforço e potencial é num certo sentido promover tanto o indivíduo como também, trabalhar para a manutenção desses mesmos sistemas sejam eles o familiar, organizacional ou institucional. Independentemente da escolha profissional, ao nos tornarmos produtivos estamos compartilhando nossos dons, habilidades e competências, como também, o nosso tempo, propósito e valores, dando assim, sentido à nossa própria existência no mundo.
Nosso lugar no sistema familiar como filho (a), pai, mãe, nossos papéis sociais como estudante, profissional, os diferentes cargos ocupados numa empresa ou instituição, definem parcialmente nossa identidade como pessoa e membro de um sistema. Entretanto, nem sempre esse posicionamento diante da vida acontece de maneira tranquila e harmônica.
Muitas vezes, percebemos jovens e mesmo adultos demonstrando uma completa falta de identidade profissional no mundo do trabalho. É comum vermos jovens que se sentem perdidos sem conseguirem escolher uma profissão e sem se apropriarem de suas vidas de maneira autônoma. Essas pessoas, apesar de já se encontrarem, numa idade produtiva acabam ficando sob a dependência emocional e financeira de seus pais, morando com eles por muito tempo, sem conseguirem vislumbrar objetivos e desenhar um projeto para suas vidas.
Outras vezes, essas pessoas fazem inúmeras tentativas sem conseguir sustentar uma posição definida. Trocam de curso e de faculdade, passam por inúmeras empresas ou serviços, flutuam no mercado de trabalho sem foco. Apresentam muita dificuldade em fazer vínculos com colegas, superiores e com a organização. É como se não houvesse um lugar para elas. Na verdade, quando esses indivíduos apresentam dificuldade de se encontrar no mundo e de ocupar seu lugar é porque eles não sabem e não conseguem enxergar esse lugar como sendo somente deles. Sua identidade pessoal é afetada por não conseguirem encontrar a sua identidade no seu sistema familiar.
Sistemicamente observamos que a dificuldade de encontrar e ocupar um lugar no sistema pode estar relacionado ao fato de que algum antepassado não teve também o seu. Alguns enredamentos sistêmicos tiram a força da pessoa que não consegue seguir a sua vida ou assumir o seu próprio destino diante dela. Um exemplo que pode gerar enredamentos sistêmicos é quando alguém que veio antes não foi devidamente reconhecido e honrado, gerando uma perturbação na ordem hierárquica, um desrespeito a pessoa e à posição que ele ocupava no sistema. Em geral, quem vem depois no sistema poderá apresentar grandes dificuldades em escolher uma profissão ou em ter motivação suficiente para assumir um trabalho. Como vimos aqui, muitas questões relacionadas ao trabalho e à profissão têm ressonância com o sistema familiar e à força necessária para assumirmos o nosso lugar no mundo. Desde a motivação até a realização e competência profissionais podem sofrer a influência da relação inconsciente do indivíduo com outros membros de sua família.
Site: www.constelarflorianopolis.com
Facilitadora Tania Rocha
Condomínio Koerich Beiramar Office - Sala 304
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
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Marcar Consulta: taniarocha@hotmail.it
48-9927-5666

104° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR FLORIANÓPOLIS


Quinta feira, 10 de dezembro de 2015
A partir das 17 horas

Se você deseja participar como representante,

por favor traga uma contribuição ao grupo:
biscoitos, doces, tortas, etc. 

No NOVO ENDEREÇO:(ao lado do Shopping Beiramar)

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Workshop Psicogenealogia e Constelação Familiar


II Workshop Integração e Reprogramação Sistêmica

Psicogenealogia e Constelação Familiar

A psicogenealogia e Constelação Familiar tem como objetivo
 fornecer um caminho para ajudar a explicar as dinâmicas 
inconscientes da família. 

Dia 12 de dezembro
Das 9 as 18 horas (pausa almoço)

Programa da Manhã:
Introdução ao pensamento sistêmico
Bert Hellinger
Anne Ancelin Schutzenberger
Ruppert Sheldrake
Campo sistêmico
Ordens do Amor
Leis Sistemicas

Programa do Workshop (a partir das 13 horas)
Genograma e a importância na cura do legado
Efeitos do trauma ancestral silenciado
A importância dos segredos familiares
As experiências dos antepassados deixam marcas nos genes
O peso da herança
A herança e a transmissão transgeracional
O inconsciente do clã
Fundamentos da herança transgeracional
Além do inconsciente individual
A importância da relação com os nossos antepassados
O efeito do não-dito em diferentes gerações
Caminhos de transmissão
A repetição como uma tentativa de elaboração
Meditação para os antepassados

     Local: Auditório do Condomínio Koerich Beiramar Office 
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
Av. Mauro Ramos, 1970 (Entrada Lateral)Centro - Florianópolis
Preço – R$ 200,00  - Vagas limitadas

Facilitadora - Tania Rocha
Informações: 48-99275666

103° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR FLORIANÓPOLIS


Segunda feira, 7 de dezembro de 2015
A partir das 17 horas
Vagas limitadas

Se você deseja participar como representante,

por favor traga uma contribuição ao grupo:
biscoitos, doces, tortas, etc. 

No NOVO ENDEREÇO:(ao lado do Shopping Beiramar)

Condomínio Koerich Beiramar Office - Sala 304
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
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Facilitadora - Tania Rocha

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Participar de Grupos de Constelação Familiar traz cura e paz para a sua família


A Constelação Familiar ou Sistêmica olha para as diversas consciências as quais somos tomados à serviço do sistema familiar. Sabendo ou não, querendo ou não, gostando ou não, pertencemos à um sistema e temos que manter a estrutura, forma e função desse sistema.  Todos os sistemas funcionam dessa maneira para sobreviverem. Nosso corpo físico faz parte de um sistema, nossa sociedade, a natureza, as empresas, o planeta, as estrelas.

Através do método de percepção do Campo Mórfico percebido por Bert Hellinger e desenvolvido por por Ruppert Sheldrake, o “campo” nos mostra o que não conseguimos perceber com nossa razão e olhos físicos. Por exemplo, que dinâmica existe entre uma irmã que se agride o irmão? O que está por traz dessa agressão? A dor de alguém não representado ainda no sistema, trazendo brigas e dor. Bert percebeu que em várias gerações que também se repetiam situações de perdas, sofrimentos, doenças e outras situações as quais as pessoas nem percebiam estar envolvidas devido à consciência familiar atuando e não a consciência individual.

O sistema familiar busca equilíbrio e o fluir do amor, da prosperidade, do respeito, do pertencer, da hierarquia. Se, de alguma forma, algum membro do nosso sistema, sai dessas estruturas, alguém da próxima geração busca compensar isso, mesmo que inconscientemente. Por isso, a constelação é um método de diagnóstico, um processo de reorganização e equilíbrio dentro dos sistemas as quais pertencemos.

Hoje, as constelações Familiares ou Sistêmicas olham inclusive para outras vidas. Apesar de um tema ainda tão polêmico, o próprio Bert Hellinger nos traz de forma tão profunda e tão respeitosa as verdades que só os corajosos nesse processo de evolução podem usufruir. Movimentos da Alma é a nova denominação que Bert Hellinger adotou para o trabalho de Constelações Sistêmicas Familiares. É uma nova fase de seu trabalho. 

Os benefícios são enormes, amplos e atuam desde o corpo de quem busca a cura até o sistema inteiro familiar, trazendo paz e harmonia. Os participantes do Grupo de Constelação Familiar que atuam como “representantes”, se beneficiam, pois, estando presentes no local do trabalho, se beneficiam com curas profundas. Quando uma das pessoas presentes é escolhida para representar um familiar de outro sistema, ele se beneficia com a cura, pois entrou em ressonância com dores e sofrimentos que nem conhecia ou era consciente do seu próprio sistema familiar.

Quem participa de Grupos de Constelação Familiar. Não corre algum risco físico, psicológico ou espiritual. Quem assim acredita, está ainda preso a crenças da Idade Média que acreditavam em Bruxas! Uma terapia construída com o amor incondicional só pode gerar mais harmonia e amor. No trabalho sistêmico, se vai além de um simples trabalho de reike, com apenas o campo da pessoa -  no trabalho de Constelação Familiar, se cura profundamente e harmonizam-se todos que participam do sistema. Trazendo paz e equilíbrio para tudo e todos!!

O Amor Profundo Pelos Pais


"Estamos todos ligados às nossas famílias por um amor muito profundo. Por este amor as crianças estão prontas a sacrificar tudo. Se soubéssemos isto, compreenderíamos as crianças. Elas até estão prontas a sacrificar as suas vidas se pensarem que vão ajudar os pais com isso. E querem ser como os seus pais. Esta é a razão porque podemos observar que em certos sistemas sociais, digamos classes sociais, aqueles da classe mais baixa não a querem deixar, porque não ousam fazer melhor do que os seus pais.

Podemos ver que numa sociedade onde há oportunidades iguais para todos, aqueles da classe mais baixa, frequentemente não aproveitam as oportunidades por amor aos seus pais. Não ousam estar acima dos pais.

Só o farão com a concordância deles, por exemplo se disserem aos pais: 'Se fizer melhor que tu, provarei a todos como tu és bom.' Assim, por amor aos seus pais a criança pode fazer isto. Mas se alguém diz: 'Vou provar que sou melhor que tu.' irá falhar pouco tempo depois, porque a criança dentro dele não pode tolerar ser melhor que os pais."

Bert Hellinger

SITE - http://www.constelarflorianopolis.com
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FACEBOOK - https://www.facebook.com/FacilitadoraTaniaRocha/

102° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR FLORIANÓPOLIS


Quinta feira, 3 de dezembro de 2015
A partir das 17 horas

Se você deseja participar como representante,
por favor traga uma contribuição ao grupo: 
biscoitos, doces, tortas, etc. 

No NOVO ENDEREÇO:
(ao lado do Shopping Beiramar)
Condomínio Koerich Beiramar Office - Sala 304
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
Av. Mauro Ramos, 1970 (Entrada Lateral)
Centro - Florianópolis 

Facilitadora - Tania Rocha
Informações: 48-99275666

Calendário de Dezembro de Constelação Familiar


Mês de Dezembro de 2015

Dia 03 quinta feira as 17 horas

Dia 7 segunda feira as 17 horas

Dia 10 quinta feira as 17 horas

Dia 12 sábado das 9 as 18 horas
 2º Workshop Psicogenealogia e Reprogramação Sistêmica

Dia 14 segunda feira as 17 horas

Dia 17 quinta feira as 17 horas

Festas Natalinas

Retorno aos grupos: 
Dia 4 de janeiro segunda feira as 17 horas