50° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR EM FLORIANÓPOLIS


Segunda feira, 1 de setembro de 2014 - 15 horas

Centro – Florianópolis

Facilitadora - Tania Rocha

Confirme sua presença na lista de participantes, 
se desejares constelar. 

Reservas:

Vivo: 48-9927-5666    Tim: 48-9638-5383



49° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR EM FLORIANÓPOLIS


Quarta feira, 27 de Agosto de 2014 - 15 horas

Centro – Florianópolis

Facilitadora - Tania Rocha

Confirme sua presença na lista de participantes, 
se desejares constelar. 

Reservas:

Vivo: 48-9927-5666    Tim: 48-9638-5383

48° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR EM FLORIANÓPOLIS


Sábado, 23 de Agosto de 2014 - 14 horas

Centro – Florianópolis

Facilitadora - Tania Rocha

Confirme sua presença na lista de participantes, 
se desejares constelar. 

Reservas:

Vivo: 48-9927-5666    Tim: 48-9638-5383



CURSO TEÓRICO E PRÁTICO DE BIOPSIQUE


Curso de BioPsique
Aceitando e honrando os antepassados
para poder reprogramar o próprio futuro

Durante o dia você vai aprender as técnicas da BioPsique que reprogramam a mente, transformando suas crenças limitantes que sabotaram seus sonhos em crenças potentes e positivas. Ao concluir este curso você conhecerá recursos necessários para fazer suas próprias escolhas e mudanças profundas na sua vida afetiva e profissional. Inconscientemente continuamos a reproduzir as mesmas doenças e os mesmos sofrimentos que os nossos antepassados viveram. Usando os recursos de BioPsique você vai honrar e liberar a dor que carrega por seus antepassados, trazendo paz para sua vida. BioPsique é um sistema inovador e eficaz, a evolução de PSYCH-K, utiliza técnicas da Constelação Familiar somadas a Cinesiologia, atuando diretamente nas causas limitadoras (conflitos, doenças, dores crônicas).

Problema => Origem Familiar => Liberação => Reprogramação => Objetivo

Dia 06 de Setembro de 2014
Sábado - 09.00 as 18.00 - Pausa café e almoço
Local: Largo Benjamin Constant, 607 - Cobertura
  
PROGRAMA DO CURSO

                                                            Sábado   Manhã                                                
 Introdução a BioPsique
Consciente/Inconsciente
Teoria da Predominância Hemisférica
Reprogramação Mental/Autossabotagem
  A Biologia do Pensamento
 O Campo morfogenético
 Crenças e Hereditariedade

 Sábado  Tarde
Frases de Apoio
Como fazer uma liberação
Reforços – a importância da prática
A origem da dor (antepassados
Exercícios Práticos

Serão entregues atestado de participação em BioPsique
Será fornecido material didático

SOMENTE 30 VAGAS

Informações e inscrições: taniarocha@hotmail.it


O mundo mágico das células


Tirei licença de um ano e fui lecionar em uma universidade no Caribe. Claro, meus problemas não iriam desaparecer simplesmente pelo fato de eu estar longe, mas quando o avião decolou de Chicago fiquei tão feliz que precisei me controlar para não gargalhar. Uma alegria imensa me invadiu e me senti como naquele dia, aos sete anos de idade, quando descobri o mundo mágico das células. A felicidade aumentou ainda mais quando entrei no pequeno avião de seis passageiros que fez a ponte aérea até Monserrat, uma pequena e isolada ilha de apenas 19 quilômetros no meio do Mar do Caribe. Se o Jardim do Éden realmente existiu, com certeza era bem parecido com aquele lugar, um pedaço do paraíso circundado pelo imenso mar cristalino verde-azulado.
Quando o avião pousou e a porta se abriu, fiquei embriagado pelo cheiro das flores de gardênia que veio com a brisa. Os moradores da ilha tinham o hábito de interromper seus afazeres para observar o pôr-do-sol, um ato de contemplação tão relaxante do qual em poucos dias eu me tornei um adepto fiel. Às vezes mal podia esperar para assistir àquele maravilhoso show no final da tarde. Minha casa ficava em uma espécie de penhasco 1.500 metros acima do oceano, virada para o oeste e, seguindo uma pequena  trilha, logo em frente eu podia descer até a água. Havia também uma pequena gruta com uma passagem cheia de árvores, plantas e flores que levava a uma praia deserta, onde eu iniciava o ritual de assistir ao pôr-do-sol mergulhando e deixando para trás todos os meus problemas diários. Depois me aconchegava na areia clara e macia para assistir ao espetáculo do sol desaparecendo lentamente mar adentro.
Ali, longe do estresse e da competição mercenária do mundo, comecei a ver a vida sem os bloqueios e as limitações das crenças dogmáticas da civilização. No início, não conseguia deixar de criticar e lamentar o desastre que minha vida tinha sido até aquele momento. Mas aos poucos comecei a colocar de lado as batalhas internas e a rever com mais calma os meus 40 anos de vida. Aprendi novamente a vivenciar o momento presente, exatamente como fazia quando criança. Reaprendi a sentir o prazer de estar vivo. Acabei me tornando mais humano e humanitário naquela ilha paradisíaca. Também cresci como profissional. Quase toda a minha formação científica havia sido dentro de salas de aula, auditórios e laboratórios frios e estéreis. Meu contato com aquele ecossistema tão rico me fez ver a biologia como um sistema vivo e integrado, e não mais como um conjunto de espécimes dividindo espaço em um planeta.
Passeando pelas florestas e mergulhando entre os recifes de coral, pude observar de perto plantas e animais em seu habitat e perceber melhor sua interação. Existe um equilíbrio delicado e dinâmico entre todas as formas de vida e o ambiente. O que descobri nos Jardins do Éden do Caribe foi harmonia e não uma luta desesperada pela sobrevivência. Percebi que a biologia tradicional dá pouca ou nenhuma importância à questão da cooperação, pois a teoria de Darwin enfatiza apenas a natureza competitiva dos seres vivos. Para o desgosto de meus colegas norte-americanos, retornei a Wisconsin protestando e argumentando contra todos os princípios e crenças da biologia tradicional. Criticava abertamente Charles Darwin e sua teoria da evolução. Os biólogos me viam como um padre que se volta contra o Vaticano e acusa o papa de ser impostor.
Todos pensaram que um coco havia caído em minha cabeça quando pedi demissão da universidade para seguir um sonho de minha vida: entrar para uma banda de rock e fazer uma turnê. Produzi um show de laser com Yanni, que havia se tornado uma celebridade no mundo musical. Mas logo percebi que tinha mais talento como professor e pesquisador do que como produtor de shows de rock. Entrei em crise, acabei desistindo do mundo da música e voltei ao Caribe para lecionar biologia celular. Mas a fase final de minha vida acadêmica foi na Escola de Medicina da Universidade de Stanford, agora defendendo e propagando abertamente a “nova” biologia. Questionava não apenas Darwin e sua versão canibal da evolução, mas também o dogma central da biologia, segundo o qual os genes controlam a vida. Este dogma tem uma séria falha: os genes não ligam-desligam sozinhos. Ou, em termos mais técnicos, não são aquilo que chamamos de “auto-emergentes”. É preciso que fatores externos do ambiente os influenciem para que entrem em atividade. Os biólogos já sabiam disto havia muito tempo, mas o fato de seguirem cegamente os dogmas da ciência os fazia ignorar esse conhecimento. Por isso, cada vez que eu me manifestava era duramente criticado por todos.
Tornei-me um candidato à excomunhão; um bruxo para ser queimado na fogueira! Na palestra que tive de apresentar durante o processo de entrevistas para a vaga de professor em Stanford, acusei todo o corpo docente, inclusive muitos dos renomados geneticistas ali presentes, de se comportarem exatamente como os fundamentalistas religiosos, aceitando o dogma central mesmo sabendo de todas as suas falhas. A plateia se alvoroçou, gritando e vociferando contra mim. Concluí que meu processo de entrevistas havia terminado. Mas, para minha surpresa, as pesquisas e descobertas que apresentei sobre a nova biologia os entusiasmaram a tal ponto que decidiram me contratar. Agora, finalmente, eu tinha o apoio dos grandes cientistas de Stanford, principalmente o do diretor do Departamento de Patologia, para colocar em prática minhas ideias sobre a pesquisa de clonagem de células humanas. E para o espanto de todos, os resultados confirmaram as teorias e princípios que eu havia apresentado. Publiquei dois ensaios sobre minhas pesquisas e deixei então o mundo acadêmico, desta vez definitivamente.
Tomei a decisão de abandonar a carreira académica porque, apesar de todo o apoio que recebia em Stanford, sentia que minhas teorias não tinham a atenção que mereciam. Mas, desde que deixei o cargo, novas pesquisas confirmam a todo instante meu ceticismo em relação ao dogma central e ao princípio de que o DNA é que controla a vida. Na verdade, a epigenética, que é o estudo dos mecanismos moleculares por meio dos quais o meio ambiente controla a atividade genética, é hoje uma das áreas mais atuantes da pesquisa científica em geral. O papel do meio ambiente no controle das atividades dos genes já era o foco de minhas pesquisas 20 anos atrás, antes mesmo de a ciência se interessar pelo assunto. É gratificante saber que hoje mais pesquisadores se interessam por esta área. Mas tenho certeza de que, se estivesse lecionando em uma escola de medicina, meus colegas ainda imaginariam se um coco não caiu em minha cabeça enquanto eu estive no Caribe. Nestes últimos dez anos me tornei ainda mais radical em relação aos padrões académicos e minha preocupação com a nova biologia hoje é muito mais que mero exercício intelectual. Acredito que as células podem nos ensinar muito não apenas sobre os mecanismos da vida, mas também como viver de maneira mais rica e completa.
Para os elevados padrões da ciência tradicional, o único prêmio que ideias como as minhas merecem é o de “cientista maluco”. O que muitos cientistas ainda consideram antropomorfismo, ou melhor, citopomorfismo, eu chamo de “biologia 101″. Você pode se considerar um indivíduo, mas como biólogo celular eu lhe digo que você é uma grande comunidade cooperativa de aproximadamente 50 trilhões de células e que a maioria delas vive como amebas, ou seja, organismos que desenvolvem uma estratégia cooperativista para a sobrevivência de todos. Em termos mais simples: os seres humanos são meros resultados de uma “consciência ameboide coletiva”. Assim como uma nação reflete as características de seus cidadãos, nossa condição humana reflete a natureza de nossa comunidade celular.
Bruce H. Lipton,  A BIOLOGIA DA CRENÇA 

Genes, ambiente, vida por Bruce Lipton


Jamais me esquecerei de algo que vim a saber em 1967, quando aprendi a clonar células-tronco na faculdade. Levei décadas para perceber quanto aquela informação tão simples poderia me ajudar na minha carreira e na minha vida pessoal. O grande cientista Irv Konigsberg, meu professor e mentor, foi um dos primeiros biólogos celulares a dominar a arte da clonagem de células-tronco. Ele explicou-nos que quando há algo de errado com as células que estudamos devemos analisar primeiro o ambiente em que elas se encontram e não apenas as células para descobrir a causa do problema. Sempre me lembrava do conselho de Irv. Toda a vez que estabelecia um ambiente saudável para a cultura de células elas se tornavam mais resistentes. Mas se algo no ambiente não era favorável, elas logo se enfraqueciam. Bastava fazer alguns ajustes para tornar o ambiente mais propício e elas voltavam a se revitalizar. 

A maioria dos biólogos, porém, não sabia desse detalhe sobre técnicas de cultura de células e passaram a dar ainda menos importância ao fato após a revelação de Watson e Crick sobre o código genético do DNA. Se alguém acredita que os genes controlam a sua vida e que são programados desde o momento da concepção, tem uma boa desculpa para se considerar uma vítima da hereditariedade. “Não tenho culpa de ter maus hábitos. Não posso mudar a minha tendência de deixar tudo para a última hora… São as minhas características genéticas!” 

Imagine o número de indivíduos que se consideram verdadeiras bombas-relógio, com medo de que o cancrose desenvolva no seu organismo a qualquer momento só porque isso aconteceu com os seus pais, irmãos ou tios. Outros atribuem a sua falta de saúde não apenas a uma combinação de fatores mentais, físicos, emocionais e espirituais, mas também a falhas no mecanismo bioquímico de seu organismo. O que pensar então das manchetes sensacionalistas anunciando a descoberta de um gene para cada doença, de depressão a esquizofrenia? Mas leia esses artigos com calma e você vai descobrir outra verdade por trás deles. Os cientistas associaram diversos genes a diferentes doenças e características, mas ainda não chegaram à conclusão de que um simples gene possa ser a fonte delas.

Se fosse assim, não se poderia deixar a chave no carro porque ela iria querer passear sozinha com ele quando você não estivesse por perto. A chave está “relacionada” ao controle do carro; a pessoa que a tem nas mãos tem controle sobre ele. Da mesma maneira, determinados genes estão relacionados ao comportamento de um organismo e às suas características. No entanto, permanecem em estado passivo a menos que uma força externa aja sobre eles. Na verdade, a ideia de que os genes controlam a biologia é apenas uma suposição jamais comprovada e até questionada pelas descobertas científicas mais recentes. Nijhout afirma que o controle genético se tornou uma metáfora na nossa sociedade. Queremos acreditar que os engenheiros geneticistas são os novos mágicos da medicina e que vão curar as doenças com a mesma maestria de génios como Einstein ou Mozart.


Claro, o meu professor não era tão rude quanto James Carville, responsável pela campanha de Bill Clinton na época, e que elegeu a frase “é a economia, sua besta” como mantra da campanha para a eleição de 1992. Mas os biólogos celulares bem que poderiam ter colocado placas com o aviso “é o ambiente, sua besta” na parede dos seus laboratórios de estudo, exatamente como fizeram os partidários de Clinton. Na época não percebi, mas com o tempo comecei a ver que se trata de uma questão-chave para compreendermos a essência da vida. Até mesmo Charles Darwin admitiu, no final da sua vida, que a sua teoria evolucionista havia subestimado o papel do meio ambiente. Numa carta que escreveu para Moritz Wagner em 1876, ele declara (Darwin, F 1888): “Na minha opinião, o maior erro que cometi foi não dar a devida atenção à ação do ambiente sobre os seres, como no caso dos alimentos, clima etc. independentemente do fator seleção natural… Quando escrevi A origem das espécies, e mesmo nos anos seguintes, jamais percebi as evidências da ação direta do meio ambiente; hoje elas são muito claras para mim”. Mas os cientistas que seguem a teoria de Darwin continuam a cometer o mesmo erro. Na verdade, o problema dessa indiferença dos cientistas em relação ao ambiente é a ênfase exagerada da “natureza” sob o aspecto do determinismo genético, ou seja, a crença de que os genes “controlam” a biologia. Isso custou ao governo centenas de dólares em pesquisas, como mostrarei mais adiante, porém o mais importante é que essa teoria mudou a nossa maneira de pensar sobre a vida.
Desde que se iniciou a era da genética, temos sido levados a crer que não há como lutar contra aquilo que fomos programados para ser. O mundo está cheio de pessoas com medo de que os seus genes possam se voltar contra elas. Os seus filhos não se comportam bem? A primeira reação dos médicos é corrigir o seu “desequilíbrio químico” por meio de medicamentos em vez de tentar descobrir o que há de errado com seu corpo, mente ou espírito. Claro, algumas doenças como coreia de Huntington, talassemia e fibrose cística são de origem genética. Mas distúrbios desse tipo afetam menos de dois por cento da população. A maioria das pessoas vem a este mundo com uma carga genética capaz de lhes proporcionar uma vida muito feliz e saudável.
Doenças que ainda não têm cura como a diabetes, problemas cardíacos e o cancro podem destruir a vida de muitos, mas não são resultado de um único gene e sim de complexas interações entre genes múltiplos e fatores ambientais. A confusão ocorre porque a mídia deturpa o sentido de dois termos muito importantes: correlação e causa. Uma coisa é dizer que um fator está relacionado a uma doença, outra é dizer que ele é a causa dela, pois isso envolve uma ação direta. Se eu lhe mostrar um molho de chaves e disser que uma delas “controla” o meu carro, você vai achar que faz todo o sentido, pois sabe que é necessário usar uma chave para dar partida num automóvel. Mas será que a chave realmente “controla” o carro? Mas que força é essa que pode ativar os genes? Uma resposta muito interessante para essa questão foi publicada num ensaio de 1990 intitulado “As metáforas, o papel dos genes e o desenvolvimento”, de H. F. Nijhout (Nijhout, 1990). O autor apresenta evidências de que os genes que controlam a biologia se repetem com tanta frequência e por períodos tão longos de tempo que os cientistas se esqueceram de que se trata apenas de uma hipótese, não de verdade comprovada.
Mas metáforas não combinam com verdades científicas. Nijhout apresenta a verdade: “Quando determinada característica de um gene se faz necessária, o ambiente gera um sinal que o ativa. O gene não se manifesta por si só”. Ou seja, quando se trata de controle genético o que fala mais alto “é o ambiente, sua besta”.
FONTE: Bruce H. Lipton,  A BIOLOGIA DA CRENÇA

47° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR EM FLORIANÓPOLIS


Quarta feira, 20 de Agosto de 2014 - 15 horas

Centro – Florianópolis

Facilitadora - Tania Rocha

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A Biologia do Amor


O que as nossas células têm a ver com amor? A biologia molecular e o romance parecem companheiros improváveis, mas de acordo com o Dr. Bruce Lipton um biólogo celular, autor do best-seller: “A Biologia da Crença”, que recebeu o prêmio da paz 2009 é possível estabelecer uma relação entre eles, que ele chama de “Efeito lua-de-mel.”Todos nós nos lembramos de momentos em que tínhamos a “cabeça no amor”. Durante este tempo suculento de vida, aponta Lipton, a nossa percepção do mundo expande-se e os nossos olhos brilham de alegria. Nosso afeto não se limita ao nosso parceiro selecionado, mas sim sentimos amor pela própria vida. Assumimos riscos para experimentar novos alimentos, atividades e roupas. Nós ouvimos mais, partilharmos mais e temos mais tempo para o prazer.
Por incrível que possa parecer, todas e cada uma das nossas células se comporta como um ser humano em miniatura, diz Lipton. Dentro de você, cinquenta triliões de miniaturas humanas (células) trabalham em conjunto. Várias células lado a lado ajudando-se mutuamente para realizar o bombeamento do seu coração, para os seus pulmões respirarem e todas as tarefas que precisam acontecer a cada momento no nosso corpo. Quando nos sentimos “em amor”, as nossas células têm a vibração do amor também! Tudo começa com a vida, o qual é definido pelo movimento de acordo com Bruce H. Lipton. As proteínas, os elementos primordiais da vida facilmente se envolvem em esculturas de arames orgânicos que se movem em resposta a sinais ambientais. Na superfície de cada célula, as proteínas receptoras recebem sinais ambientais, enquanto as proteínas executoras os transformam em vibrações e transmitem-nos para o cérebro, onde são interpretados. Não é preciso muita imaginação para imaginar a diferença entre a forma como estas esculturas de proteínas se movem quando nós estamos com a “cabeça no amor” versus quando estamos irritados.
Na década de oitenta, quando Lipton descobriu que a membrana celular é o cérebro da célula, e que os sinais do ambiente, sejam de amor ou outra emoção são primários na criação da doença. Ele pressagia um dos campos mais importantes da atualidade de estudo, a ciência da epigenética. A investigação nesta área tem sugerido que a dieta, o estresse, o comportamento, as toxinas e outros fatores ativam interruptores químicos que regulam a expressão gênica. Lipton esclarece que esta nova área de estudo revela que as influências ambientais são mais proeminentes no surgimento da doença do que os genes. Ainda mais interessante, Lipton relata que as nossas percepções ambientais têm uma influência mais poderosa sobre a nossa saúde do que as drogas. Assim, a ciência diz-nos que temos uma capacidade inata de curar os nossos males quando em comparação com a farmácia. Isto significa que as pessoas não são vítimas dos seus genes como estamos acostumados a pensar. Nós podemos mudar as percepções e, assim, mudar a nossa saúde. Agora que é emocionante! A biologia antiga diz às pessoas que elas são vítimas da genética, e assim o seu poder é diminuído. O trabalho agora é ajudar as pessoas a mudar as suas percepções para que elas possam mudar os seus resultados.
Como é que funciona? A célula é um “chip” por definição, diz Lipton. As nossas memórias perceptuais e crenças são armazenadas na membrana da célula e são constantemente transmitidas ao cérebro para serem interpretadas. A mente responde a essas mensagens vibracionais, criando coerência entre crença e realidade. Em outras palavras, quando as células transmitem à sua mente, a mente trabalha diligentemente para criar a realidade do mesmo produto químico no seu corpo. Assim, se você acha que vai ficar doente, a sua mente irá coordenar as suas células para tornar a crença verdadeira. E se as suas células transmitem sinais que sugerem que você está saudável e vibrante, a sua mente de novo vai fazer isso acontecer. Este poder de percepção é demonstrado, diz Lipton, em estudos, que demonstram que as crianças adotadas têm câncer com a mesma propensão que irmãos de sangue, pois são criados na mesma família, mas têm uma genética diferente.
De fato, nos relatórios de Lipton, é referido que a doença é “semeada” nos primeiros seis anos de vida, quando as crenças são incutidas pela família no subconsciente da criança. Lipton explica como esses “downloads” subconscientes trabalham por comparação com um iPod. Quando compramos um novo iPod, ele vem com um programa específico e nós podemos pôr outro. Da mesma forma que, o que foi gravado na nossa memória subconsciente e armazenada nas nossas células é a única opção disponível para ser interpretada, mas podemos a qualquer momento trocá-la com novas crenças e percepçõesLipton aponta que o maior problema é que as pessoas não acreditam que podem mudar as suas mentes e crenças de forma muito fácil. Ele sugere que se ensinarmos os nossos filhos nos seus primeiros 6 anos que podem mudar as suas mentes e os seus corpos, assim, uma mudança da capacidade para o amor e vitalidade pode-se tornar fácil. Não só a biologia celular têm algo a nos dizer sobre o amor nos nossos corpos, mas também é muito revelador sobre a natureza da conexão humana, diz Lipton. Chama-se Bio mimética e é uma nova disciplina da biologia que utiliza as melhores ideias da natureza para resolver problemas. Animais, plantas e micróbios descobriram o que funciona e nós podemos aprender com eles. Eles têm formas de funcionamento com mais de 3,8 bilhões de anos de existência, sempre com mudanças consoante o ambiente onde estão inseridos.
No seu último livro: “Evolução Espontânea”, Lipton e o co-autor Bhaerman sugerem que as células são mais espertas do que nós quando se trata de criar comunidades bem-sucedidas. Eles elucidam como as células se organizam para ter um sistema monetário que paga a outras células de acordo com a importância do trabalho que fazem e lojas de lucros excessivos em bancos comunitários. Elas têm um sistema de pesquisa e desenvolvimento que cria tecnologia e equivalentes bioquímicos de redes de computadores expansivas. Têm sofisticados sistemas ambientais que fornecem tratamento de purificação do ar e da água, que é tecnologicamente mais avançado do que o ser humano jamais imaginou. O mesmo é verdadeiro para os sistemas de aquecimento e arrefecimento. O sistema de comunicação dentro e entre as células é uma Internet que envia mensagens codificadas diretamente para as células individuais. Elas até têm um sistema de justiça criminal que detém, aprisiona, reabilita, e de uma forma impressionante, assiste o suicídio de células destrutivas. Ao contrário de nós, as células se organizaram para a cobertura de uma saúde completa, que garante que cada célula recebe o que necessita para se manter saudável, e um sistema imunológico que protege as células do corpo como uma guarda nacional dedicado. Lipton faz uma analogia interessante entre a forma como 50 triliões de células no corpo humano trabalham em conjunto, para o sucesso do indivíduo é semelhante à forma como 7 bilhões de seres humanos poderiam trabalhar juntos para o sucesso do planeta.
Lipton enfatiza que a nossa mente individual, como uma célula individual tem menos consciência do que a consciência de todo o grupo. Quando uma célula cumpre a sua evolução, ela forma colônias com outras células que também evoluíram para compartilhar e expandir a capacidade de consciência. Lipton diz que o ser humano deveria evoluir para um nível tão elevado de consciência como as nossas células. Ele escreve: “A ciência sugere que a próxima etapa da evolução humana será marcada pela consciência de que somos todos, células interdependentes dentro de um organismo chamado super-humanidade”. Antes, porém, devemos trabalhar em nosso próprio “quintal”, como refere Lipton: “Temos de mudar a evolução dos nossos egos individuais para que a consciência coletiva progrida.” Ele exorta-nos a chegar às nossas vidas e reescrever as nossas percepções, para que possamos criar a “cabeça no amor” mais e mais. Ele encoraja-nos a fazer o “download” de novas crenças de amor para que fiquem gravadas na memória celular.
A busca contínua do amor e do sentir-se com a “cabeça no amor” causa uma mudança bioquímica no nosso corpo. Quando os indivíduos concentrarem a sua atenção sobre o coração e ativar sentimentos no coração, tais como o amor, apreço ou carinho, essas emoções imediatamente mudam o seu ritmo de batimento cardíaco num padrão mais coerente. Aumentando a coerência de pulsação ativa, ocorre uma cascata de eventos neurais e bioquímicos que afetam praticamente todos os órgãos do nosso corpo. Estudos demonstram que a coerência cardíaca leva a uma maior inteligência, reduzindo a atividade do sistema nervoso simpático, aumentando a atividade de promoção do crescimento do sistema nervoso parassimpático. Como resultado, as hormonas do estresse são reduzidas e o hormônio anti envelhecimento DHEA é produzido. Amar realmente faz-nos mais saudáveis, mais felizes e mais vivos.
Fonte: Mafalda Carvalho

46° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR EM FLORIANÓPOLIS


Sábado- 16 de Agosto de 2014 - 14 horas

Centro – Florianópolis

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45° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR EM FLORIANÓPOLIS



Sábado- 09 de Agosto de 2014 - 14 horas

Centro – Florianópolis

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44° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR EM FLORIANÓPOLIS


Quarta feira - 06 de Agosto de 2014 - 15 horas

Centro – Florianópolis

Facilitadora -Tania Rocha

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