Agenda de Constelações Familiares - Maio de 2016


Mês de Maio de 2016

Dia 2 segunda feira as 17 horas

Dia 5 quinta feira as 17 horas

Dia  9 segunda feira as 17 horas

Dia 12 quinta feira as 17 horas

Dia 14 sábado as 14 horas

Dia 16 segunda feira as 17 horas

Dia 19 quinta feira as 17 horas


Dia 23 segunda feira as 17 horas

Dia 25 quarta feira 14 horas 
Workshop de Constelação Familiar

Dia 26 quinta feira as 14 horas

Dia 30 segunda feira as 17 horas

Grupo aberto a todos os clientes 
Quem desejar conhecer a terapia custo R$ 50,00

Facilitadora - Tania Rocha  Informações: 48-99275666



Entrevista de Sophie Hellinger


A ideia parece simples. Um grupo se junta para conversar sobre relações familiares, enquanto um moderador conduz a dinâmica. Após um membro revelar quem são seus pais e como eles se relacionam, os outros interpretam, como em uma peça de teatro, as situações citadas. É nesse momento que a Constelação Familiar se difere de uma terapia comum. Segundo os criadores dessa ciência, durante a interação desses indivíduos, um campo se abre. Todos dão e todos recebem algo. Com poucas palavras e movimentos simples, as reuniões levam os participantes a experimentarem a dissolução de padrões e estruturas, em busca do sucesso e da paz na vida e na família.
“Não se pode entender o conceito a partir do mental e do racional. Não é físico, é em outro plano”, tenta explicar Sophie Hellinger, fundadora da Escola Hellinger e esposa do renomado psicanalista alemão Bert Hellinger, criador e propagador do método de conhecimento sistêmico, indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 2011.
A ciência começou com pais e mães que tinham filhos com problemas psíquicos e mentais. “Foi assim que criaram o nome. Acreditávamos que isso ficaria no campo familiar”, avalia Sophie. Mas a Constelação Familiar evoluiu. Atualmente, é usada em tribunais para resolver conflitos e virou até uma linha da pedagogia. “Estamos buscando um novo termo, mas esse ficou conhecido demais. E ainda não veio uma nova palavra. Por enquanto, chamamos também de Hellinger Ciência”, concluiu Sophie. Em vista à Brasília para ministrar um workshop, ela explicou ao Metrópoles o que é família e como as relações com os nossos parentes (inclusive os bebês abortados) interferem na saúde e até na vida profissional.
O que é família?
Toda a humanidade é uma única família. Não existe a possibilidade de uma pessoa fazer uma coisa ruim, sem que isso atinja alguma outra pessoa. Tudo aquilo que emitimos vai voltar. Às vezes depois de um grande desvio, mas sempre volta. Cada pessoa é responsável por seu próprio destino e cada um que reclama precisa olhar primeiramente sobre como contribuiu para aquela situação. Porque não há uma vida que seja ruim, existe uma vida com mais tarefas ou com menos tarefas. Isso não é nem melhor nem pior.
A família é o centro do mundo?
Sim, não pode ser outra coisa. Sem pai e sem mãe não estaríamos aqui. Tem muita gente que fala: minha mãe é assim, meu pai é assim. Ou seja, não valorizam nem pai ou mãe. O sucesso dessa pessoa vai ser muito limitado, a saúde também e o relacionamento amoroso fica questionável. Muitas vezes uma pessoa fala: “Sou melhor que o meu companheiro”, “sou melhor que a minha mãe”, “quero fazer diferente da minha mãe”. Isso é a programação para uma catástrofe. Essa pessoa vai fazer duas vezes pior que a própria mãe.

O que configura a família? Pai, mãe e filhos?
Sem filho não há família. Sem filhos é simplesmente um casal. Não importa a estrutura, o que define o termo é a existência dos filhos. E não se esqueça: você sempre será filho de seus pais.


Existem definições e tipos de famílias e os problemas que elas têm? Não existem dois problemas idênticos. Externamente pode até parecer. Mas a raiz é sempre diferente. Portanto, o procedimento é sempre diferente. Por isso, não se pode, nesse sentido, chamar a Constelação Familiar de método. Pois dentro de um método sempre se determinam passos.

A constelação trabalha o individual ou o grupo?
Nós não fazemos individual, pois isso significaria que eu considero somente uma parte bem pequena desse grande campo mórfico. Eu determino para onde devo seguir. Isso é psicoterapia. O constelador fica sem saber nada. Ele precisa se deixar ser guiado até onde esse campo o leva. Por isso, cada constelação é uma grande surpresa.


http://www.metropoles.com


34° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR FLORIANÓPOLIS


Grupo de Constelação familiar

Segunda feira, 25 de abril de 2016
A partir das 17 horas

Quais temas podem ser trabalhado nas 
Constelações Sistêmicas Familiares?
Relacionamentos, desequilíbrios emocionais, separações, 
doenças crônicas, problemas financeiros, falência, 
vida profissional, drogas, alcoolismo, entre outras.

Grupo aberto a todos os clientes 

Facilitadora - Tania Rocha  
Informações: 48-99275666

BERT E SOPHIE HELLINGER EM SEMINÁRIO REALIZADO NO FÓRUM DA ASSOCIAÇAO DOS MAGISTRADOS DE BRASÍLIA


O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT sediou, na tarde dessa segunda-feira, 18/4,  o Seminário sobre Constelações Familiares e Ordens Sistêmicas, no qual os criadores da abordagem, Bert e Sophie  Hillinger, proferiram palestra para 300 pessoas. O evento foi organizado pela Associação dos Magistrados do Distrito Federal - AMAGIS/DF e pela Associação dos Magistrados Brasileiros – AMB, com o apoio do TJDFT.
Compuseram a mesa de abertura do evento o desembargador Sebastião Coelho, Presidente da AMAGIS/DF; o desembargador Fernando Cerqueira, Secretário-Geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM; o desembargador Eládio Lecey, Diretor da Escola Nacional da Magistratura; a magistrada Theresa Karina Barbosa, juíza do Juizado Especial Cível e Criminal do Recanto das Emas e Diretora de Comunicação da AMAGIS/DF; a juíza Aline Vieira Tomás, representante da Associação dos Magistrados Brasileiros – AMB e o juiz de Direito no Estado da Bahia, Sami Storch.
Segundo o filósofo, teólogo e pedagogo alemão Bert Hellinger, “Constelação Familiar não é uma técnica ou método. É um caminho. Uma transição para um novo nível de consciência”. Em sua fala, Sophie Hellinger ressaltou a participação feminina na magistratura brasileira, lembrando que na Alemanha praticamente não há juízas mulheres.
O TJDFT já vem utilizando a técnica das Constelações Familiares para a resolução de conflitos, por meio do Projeto Constelar e Conciliar, no qual a participação das partes é completamente voluntária. A medida está em consonância com a Resolução 125/2010 do CNJ, que estimula práticas que proporcionam tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário. Já participam do Projeto a 1ª Vara Criminal de Brasília; a Vara Cível, de Família, Órfãos e Sucessões do Núcleo Bandeirante; os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSCs de Brasília e de Taguatinga,  e o CEJUSC/Superendividados. O projeto é supervisionado pelas juízas Luciana Yuki, Magáli Gomes, Rachel Adjuto e Ana Claudia Loiola.
http://www.tjdft.jus.br/

ORDENS DOS SISTEMAS ORGÂNICOS E SOCIAIS


Apesar da diversidade, os membros de qualquer grupo ou sociedade funcionam como TODOS mais ou menos coesos e auto organizadores. Além de partilhar suas características comuns como o parentesco, por ex., o campo impõe aos seus membros uma variedade de expectativas, obrigações, regras e leis morais. Queira ou não, a família atual está para sempre vinculada ao sistema de origem do homem e da mulher. O conceito de lealdade, desenvolvido por Ivan Boszormenyi-Nagy, estabelece padrões de identificação (inconsciente) individual e sistêmico relacionado ao grupo a que se pertence. 

O sentimento de lealdade, pensamentos e motivações de cada membro do grupo faz emergir o conceito de ‘justiça familial’. Quando essa justiça não está presente, manifesta-se “a injustiça, a má fé, a exploração de uns por outros, dando lugar ao abandono, a desforra, a vingança e até a doença e o infortúnio que se repete” (Schützenberger, 1997)A maioria das dificuldades pessoais, assim como problemas de relacionamento são resultados de desordens no sistema familiar. Quando cada um dos seus membros cuida de si sem interferir no destino do outro, encontra seu lugar e assume seu papel na vida, aceitando com confiança o próprio destino. Em palestra proferida em São Paulo (agosto de 1999), Bert Hellinger afirmou que “o grupo familiar se comporta como se fosse dirigido por uma instância comum e superior partilhada por todos, e que atua de modo amplamente inconsciente”.

O psiquiatra C. G. Jung observou que um sofrimento recalcado irradia-se através do ambiente e do tempo, afetando não apenas os filhos, mas várias gerações, expressando-se como uma memória inconsciente, seja a nível individual ou coletivo, reverberando no presente e se expressando como neuroses e algumas psicoses. Tendo sido missionário na África na época da apartheid, Hellinger percebeu que uma consciência leve ou pesada independe da noção de certo e errado: fala da natureza (e da necessidade) dos vínculos. Observou que os grupos humanos se movem dentro de certas ordens pré-definidas. Num sistema harmônico, as interações entre os indivíduos do sistema entre si e com outros sistemas acontecerão de forma que as necessidades fundamentais determinadas pelos campos mórficos sejam reconhecidas e honradas, a saber:

 “A necessidade de pertencer, isto é, de vinculação”, isto é, todos (do sistema) têm o mesmo direito a pertencer;
“A necessidade de ordem(hierarquia) de inclusão no sistema, dando “a segurança proporcionada pela convenção e previsibilidade sociais”;
 A necessidade de preservar o equilíbrio entre o dar e o receber”, que é a equivalência entre o que se recebe (ou se toma) e o que se dá.

Dra. Laís de Siqueira Bertoche

Feriado de 21 de abril - GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR

(Nico - o fofo)

Feriado
Quinta feira, 21 de abril de 2016
A partir das 14 horas

Se você deseja participar como representante,
por favor traga uma contribuição ao grupo:
biscoitos, doces, tortas, etc. 

Condomínio Koerich Beiramar Office - Sala 304
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
Av. Mauro Ramos, 1970 (Entrada Lateral)
Ao lado do Shopping Beiramar - Centro - Florianópolis 

Facilitadora - Tania Rocha
Informações: 48-99275666

32° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR FLORIANÓPOLIS



Segunda feira, 18 de abril de 2016
A partir das 17 horas

Se você deseja participar como representante,
por favor traga uma contribuição ao grupo:
biscoitos, doces, tortas, etc. 

Condomínio Koerich Beiramar Office - Sala 304
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
Av. Mauro Ramos, 1970 (Entrada Lateral)
Ao lado do Shopping Beiramar - Centro - Florianópolis 

Facilitadora - Tania Rocha
Informações: 48-99275666

A Importância do relacionamento com a Mãe



Nossa família de origem exerce uma influência muito grande em nossa vida. Mais segundo Bert Hellinger, a pessoa que está de bem com a Mãe tem uma vida melhor. Ele diz que quem está conectado de forma profunda com a mãe, está no fluxo da vida. Seus caminhos se abrem. De alguma forma, por sua vasta experiência e observação Bert Helliger afirma com toda a convicção que a relação que temos com a mãe, encontra sua correspondência em todas as áreas da vida. É muito importante fazer essa revisão profunda dentro de si e perceber como está seu relacionamento com ela.

É importante se conectar com a Mãe. A Constelação Familiar, permite essa liberação profunda por alcançar as dinâmicas ocultas do amor, aquilo que está além de nossa percepção consciente. A Mãe é a fonte da vida, a geradora primordial de nossa existência. O que quer que tenha acontecido, você precisará limpar esses registros dentro de você para conectar-se novamente com o fluxo primordial. Esse irá ajudá-lo a seguir adiante, produzindo resultados cada vez mais satisfatórios em sua vida. Reconheça os limites que estão além de sua compreensão e de um passo rumo a reconciliação. A Mãe está intimamente ligada à nossa condição de atrair pobreza e riqueza, abundância e falta, e por alguma razão desconhecida, Bert Helliger afirma, depois de muitos anos de observação e de experiência que nossa relação com a nossa mãe está implicada em todas as relações e estão sujeitos a esta lei.


Workshop de Constelação Familiar


ÚLTIMAS VAGAS

"Tudo o que você necessita saber para viver com saúde, prosperidade
e felicidade segundo as leis sistêmicas"

Programa do Curso:
Introdução ao Pensamento Sistêmico
Bert Helinger
Campos Morfogenéticos
Leis e Ordens Sistêmicas
A força da Mãe 
O valor do Pai
Casamento e Divórcio
Sucesso e Fracasso
Saúde e Doença

Data:16 de abril de 2016
Das 9 as 18 horas com dois Coffee break e pausa almoço
Preço: R$ 200,00 - Vagas limitadas 
Inscrição e reservas envie nome e celular para 4899275666
Facilitadora - Tania Rocha
Local: Auditório do Condomínio Koerich Beiramar Office
Avenida - Mauro Ramos, 1970 
Centro de Florianópolis ao lado do Shopping Beiramar

31° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR FLORIANÓPOLIS


Quinta feira, 14 de abril de 2016
A partir das 17 horas

Se você deseja participar como representante,
por favor traga uma contribuição ao grupo:
biscoitos, doces, tortas, etc. 

Condomínio Koerich Beiramar Office - Sala 304
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
Av. Mauro Ramos, 1970 (Entrada Lateral)
Ao lado do Shopping Beiramar - Centro - Florianópolis 

Facilitadora - Tania Rocha
Informações: 48-99275666

Culpa e Inocência


Existe na alma uma profunda necessidade de livrar-se da culpa. Uma necessidade muito profunda. Muitos problemas surgem quando pensamos que seria possível nos esquivarmos à culpa. Mas isso não é possível. Começa com algo bem simples, por exemplo, reconhecendo que se vive à custa de outros. Pensem sobre o que nossos pais fizeram por nós, começando com a gravidez da mãe, o nascimento e os riscos que assumiu, nesse cuidado e preocupação anos a fio, não é fácil encarar e ver o que isso tudo significa para cada um de nós. Então, alguns se esquivam da culpa, aqui, no sentido de transformar a culpa em obrigação do outro e se tornam duros perante os pais. Fazem reivindicações e talvez se sintam grandes e superiores. Isso tudo é defesa contra essa culpa.
Outro ponto é que vivemos à custa de outros e, aliás, só podemos viver desse modo. E também precisamos saber que outros vivem à nossa custa de várias maneiras e que também estamos enredados aí, em seus emaranhamentos e, ainda, que se exige de nós que soframos por algo pelo qual, no fundo, não somos culpados. Isto é, que soframos por algo que os outros nos infligiram, e estes se tornam culpados em relação a nós. Entretanto, quando temos isso em vista e tudo aquilo que vem ao nosso encontro – o de estarmos emaranhados nessa alternância de culpa e inocência, de dar e receber, de ser exigido – então podemos nos submeter a isso da maneira que der e vier.
Bert Hellinger, “A fonte não precisa perguntar o caminho”, Editora Atman, pg 140
Somos levados a acreditar que existe o mal e o bem, quando na verdade, mal e bem são a mesma coisa, aos olhos sistêmicos. Se você, que está lendo agora estas linhas, lembrar de um fato ruim da sua vida, poderá ver inúmeros aspectos positivos deste fato: ele fez você se mexer. Ele lhe tirou da zona de conforto. Ele lhe deu maturidade emocional. Ele lhe desafiou e você descobriu talentos adormecidos. O fato ruim despertou sua fé… enfim, não é difícil ver que o ruim é bom em inúmeras situações, assim como o bom é ruim em inúmeras outras situações.
Você é empurrado por duas forças antagônicas que regem suas relações familiares e afetivas: a necessidade de dar e receber e o sentimento de culpa e inocência. Não há como fugir disso. Devido ao nosso condicionamento, e de acordo com a leitura emocional que fazemos da nossa vida, buscamos mais dar ou mais receber. Sentimo-nos mais culpados ou inocentes. Porém, aí temos a grande chance de se libertar do peso: aceitar, compreender até o fundo da alma, que somos, neste mundo, culpados e inocentes ao mesmo tempo. Não dá para ser uma coisa ou outra, somente. E damos e recebemos, sempre. E se desequilibrar isso, quer dizer, por sentir emocionalmente que você é carente de amor, dinheiro, afeto, contato, emoções, saúde, etc., querer receber somente, estará trazendo o sofrimento para si. Quer dizer, terá a tendência de cobrar do mundo, dos pais, do marido ou esposa, dos filhos, do governo, etc, que eles deem o que você sente falta. Ilusoriamente, esta sensação de carência será realçada. É fundamental trabalhar este sentimento de carência. O contrário é igualmente doloroso: querer somente dar, e recusar-se a receber. A pessoa que sente que tem muito para dar e nada para receber, no fundo, está tocando a mesma música: a música da carência interior e da separação com o todo. É também importante trabalhar as causas emocionais desta distorção.
Vamos falar mais um pouco mais sobre o sentimento de culpa. Você já reparou o quanto faz na sua vida baseado na sensação de que está devendo algo? E realmente estamos, todos nós, devendo: temos uma vida absolutamente perfeita, qualidades e dons não manifestados, que devem ser colocados a serviço de algo maior. E sabemos disso. Por isso, você sente a necessidade de fazer, mas por mais que faça, sempre é possível fazer mais e melhor – esta é a cobrança interior. E isto dá a sensação de culpa. Eu poderia ser melhor. Eu poderia fazer melhor. Ledo engano. Você não pode ser melhor do que já é. Você não pode fazer mais do que faz. Na realidade, você não faz nada. O universo toca a sua canção através de você. A sensação de incômodo geralmente ocorre porque achamos que nós estamos fazendo algo. Fazemos certo ou errado – auto engano, e existe um “eu” nesta história – outro engano. Achamos que existe este “eu” individual, separado do todo. E assim vem a culpa. E aí, ao sentir-me culpado, automaticamente buscamos no mundo outras pessoas “culpadas”. Apontamos nosso canhão para aqueles mais próximos. Papai e mamãe. E depois marido e esposa. E filhos.
Bem, só posso dizer que a sensação de culpa e inocência é inerente ao nosso tipo de consciência centrada no ego. Não há como fugir disso, e não devemos fugir disso. Esta força da culpa e inocência nos conduz, provocam reações. Fazemos algo pelo outro porque, no fundo, há uma culpa. Tenho que dar isso. Tenho que ir lá. Tenho que abraçá-lo. Tenho que ouvir. Tenho que ser bom… E quando fazemos o que a nossa “culpa” determinou, vem a sensação da inocência. Ufa! Estou me sentindo ótimo! Nossa, como foi bom ter confortado ele! Ai, que alívio…
A culpa e inocência nos move. Também sei que essa sensação de culpa causa um profundo incômodo. E só há uma maneira de aliviar esse incômodo: aceitar a própria culpa. Observá-la. Ir fundo. Meditar sobre a sensação de culpado.Trabalhar-se terapeuticamente. Evite a tentação de sair consertando “as suas culpas”. Não há como consertar. Não existe nada a ser feito. É importante aprender a manipular a energia da culpa e o alívio da inocência. E isso você faz consigo mesmo. Com profundo autoconhecimento. Analisando detalhadamente suas emoções. Até chegar o momento em que você despertará para a verdade de que não é somente esta consciência egóica, baseada na culpa ou inocência. Entrará em contato com uma consciência maior, onde sentirá estas emoções que provocam e empurram todos nós como simples jogos. E não se identificará mais com estas emoções. Verá este jogo divino, que obedece uma lógica maior e funciona baseado no amor. O amor profundo, onde não existem culpados ou inocentes. Existe somente amor.
Alex Possato

Constelar é olhar e amar


30° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR FLORIANÓPOLIS


Segunda feira, 11 de abril de 2016
A partir das 17 horas

Se você deseja participar como representante,
por favor traga uma contribuição ao grupo:
biscoitos, doces, tortas, etc. 

Condomínio Koerich Beiramar Office - Sala 304
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
Av. Mauro Ramos, 1970 (Entrada Lateral)
Ao lado do Shopping Beiramar - Centro - Florianópolis 

Facilitadora - Tania Rocha
Informações: 48-99275666

29° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR FLORIANÓPOLIS


Quinta feira, 7 de abril de 2016
A partir das 17 horas

Se você deseja participar como representante,
por favor traga uma contribuição ao grupo:
biscoitos, doces, tortas, etc. 

Condomínio Koerich Beiramar Office - Sala 304
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
Av. Mauro Ramos, 1970 (Entrada Lateral)
Ao lado do Shopping Beiramar - Centro - Florianópolis 

Facilitadora - Tania Rocha
Informações: 48-99275666

Workshop de Constelação Familiar


Workshop de Constelação Familiar

"Tudo o que você necessita saber para viver com saúde, prosperidade
e felicidade segundo as leis sistêmicas"

Programa do Curso:
Introdução ao Pensamento Sistêmico
Bert Helinger
Campos Morfogenéticos
Leis e Ordens Sistêmicas
A força da Mãe 
O valor do Pai
Casamento e Divórcio
Sucesso e Fracasso
Saúde e Doença

Data:16 de abril de 2016
Das 9 as 18 horas com dois Coffee break e pausa almoço
Preço: R$ 200,00 - Vagas limitadas 
Inscrição e reservas envie nome e celular para 4899275666
Facilitadora - Tania Rocha
Local: Auditório do Condomínio Koerich Beiramar Office
Avenida - Mauro Ramos, 1970 
Centro de Florianópolis ao lado do Shopping Beiramar

28° GRUPO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR FLORIANÓPOLIS


Segunda feira, 4 de abril de 2016
A partir das 17 horas

Se você deseja participar como representante,
por favor traga uma contribuição ao grupo:
biscoitos, doces, tortas, etc. 

Condomínio Koerich Beiramar Office - Sala 304
Rua: Demétrio Ribeiro, 51 (Entrada Principal)
Av. Mauro Ramos, 1970 (Entrada Lateral)
Ao lado do Shopping Beiramar - Centro - Florianópolis 

Facilitadora - Tania Rocha
Informações: 48-99275666