BERT E SOPHIE HELLINGER EM SEMINÁRIO REALIZADO NO FÓRUM DA ASSOCIAÇAO DOS MAGISTRADOS DE BRASÍLIA


O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT sediou, na tarde dessa segunda-feira, 18/4,  o Seminário sobre Constelações Familiares e Ordens Sistêmicas, no qual os criadores da abordagem, Bert e Sophie  Hillinger, proferiram palestra para 300 pessoas. O evento foi organizado pela Associação dos Magistrados do Distrito Federal - AMAGIS/DF e pela Associação dos Magistrados Brasileiros – AMB, com o apoio do TJDFT.
Compuseram a mesa de abertura do evento o desembargador Sebastião Coelho, Presidente da AMAGIS/DF; o desembargador Fernando Cerqueira, Secretário-Geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM; o desembargador Eládio Lecey, Diretor da Escola Nacional da Magistratura; a magistrada Theresa Karina Barbosa, juíza do Juizado Especial Cível e Criminal do Recanto das Emas e Diretora de Comunicação da AMAGIS/DF; a juíza Aline Vieira Tomás, representante da Associação dos Magistrados Brasileiros – AMB e o juiz de Direito no Estado da Bahia, Sami Storch.
Segundo o filósofo, teólogo e pedagogo alemão Bert Hellinger, “Constelação Familiar não é uma técnica ou método. É um caminho. Uma transição para um novo nível de consciência”. Em sua fala, Sophie Hellinger ressaltou a participação feminina na magistratura brasileira, lembrando que na Alemanha praticamente não há juízas mulheres.
O TJDFT já vem utilizando a técnica das Constelações Familiares para a resolução de conflitos, por meio do Projeto Constelar e Conciliar, no qual a participação das partes é completamente voluntária. A medida está em consonância com a Resolução 125/2010 do CNJ, que estimula práticas que proporcionam tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário. Já participam do Projeto a 1ª Vara Criminal de Brasília; a Vara Cível, de Família, Órfãos e Sucessões do Núcleo Bandeirante; os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSCs de Brasília e de Taguatinga,  e o CEJUSC/Superendividados. O projeto é supervisionado pelas juízas Luciana Yuki, Magáli Gomes, Rachel Adjuto e Ana Claudia Loiola.
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