A terapia que olha com amor a árvore genealógica, removendo os bloqueios transgeracionais na família.
Um família começa com um casal.....
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397° WORKSHOP DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR
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396° WORKSHOP DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR
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395° WORKSHOP DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR
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Meditação: Tomando a vida através da mãe que nos foi designada
Feche os olhos. Agora olhamos para nossa mãe. Ela é a
nossa mãe. Podemos lidar com ela como se estivesse ao nosso serviço. Como se tivéssemos
exigências em relação a ela. Como se pudéssemos dizer o modo como ela deveria
ser. Ou ela está a serviço de outras coisas, mas ela nos foi dada da forma como
ela é. Recebemos dela e de nosso pai a vida. Ela foi designada a nós como ela
é. Agora olhamos para ela e dizemos:
Tomo você enquanto minha mãe, exatamente da forma como
você é. Assim você foi designada para mim. Assim você se tornou a minha mãe. Você
fez tudo para que eu pudesse viver e para que eu me tornasse ativo na vida. Agora
eu tenho tudo. Você pode permanecer assim como você é e tudo chegou a um bom
final. Eu também estou a serviço dessa outra força e sou conduzido por ela para
outras pessoas, assim como você para mim. E agora deixo você em paz e quieta. Obrigada
querida mamãe.
Bert Hellinger
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AGENDA MARÇO 2017 WORKSHOP CONSTELAÇÃO FAMILIAR E EMPRESARIAL
Mês de março de 2017
Dia 2 quinta feira 17 horas
Dia 6 segunda feira 17 horas
Dia 9 quinta feira 17 horas
Dia 13 segunda feira 17 horas
Dia 16 quinta feira 17 horas
Dia 18 Sábado 14 horas
Dia 20 segunda feira 17 horas
Dia 23 quinta feira 17 horas
Dia 24, 25 e 26 Curso de Formação Constelação Familiar
Dia 27 segunda feira 17 horas
Dia 30 quinta feira 17 horas
Participação no Grupo - grátis
Tema
familiar
ou empresarial - R$ 200,00
Facilitadora - Tania Rocha
Informações: 48-999275666
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393° WORKSHOP DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR
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392° WORKSHOP DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR
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O aborto é como uma bomba atômica colocada sob o sofá da sala
A
lei do pertencimento assume um valor muito importante no que diz respeito às
crianças abortadas ou mortas no primeiro ano de vida, pois muitas vezes são
esquecidas, ignoradas ou até mesmo não consideradas como membros da família.
Sem entrar na legalidade e na moral na forma de escolha aborto, na verdade, a
interrupção de uma gravidez é a morte fetal psicobiológica. Mesmo que o feto
tenha algumas semanas ou meses, mas mesmo apenas alguns dias ou horas, era um
ser vivo, e um membro do sistema, tal como concebido por um pai e uma mãe.
O
que acontece com os abortos é que muitas vezes os envolvidos não falam, e o
acontecido é removido ou esquecido, como se nunca tivesse acontecido, e se
conta como filhos somente os vivos, e muitas vezes nunca falaram que antes ou
depois deles havia alguns abortos. Além disso, o feto não é batizado (ou não
ele é dado um nome), e para ele não é feito um enterro ou dada uma sepultura,
mas simplesmente se segue o protocolo hospitalar da eliminação de material
orgânico deixado em operações cirúrgicas.Tudo
isso cria a exclusão clara e profunda, da qual todo o sistema é afetado e Anne Ancelin Schützenberger escreve que:
"O aborto é como uma bomba atômica
colocado
sob o sofá da sala".
Ele
tem um enorme potencial destrutivo e o fato de que ninguém fala sobre o
ocorrido, torna-se ainda mais prejudicial. Graças a Constelações Familiares se pode
investigar, ver e reconhecer abortos no sistema, e reintegrá-los com amor. O
processo de reconhecimento e integração requer um pouco de tempo, e isso
acontece com mais facilidade se você começar a falar com outros membros da
família sobre o aborto ocorrido. O ideal é que faça isso com um ritual
simbólico que lhes dá a verdadeira presença: por exemplo, preparar um jantar
para toda a família reunida, e organizar a hierarquia da família incluindo as
crianças mortas, ou plantar uma árvore em um lugar tranquilo e seguro. Ou ainda
fazer a árvore genealógica da família, inserindo os nomes dos filhos ou irmãos
abortados, e assim, começar a contar as crianças em sua ordem real.
Assim
eles começarão a pertencer e os danos no sistema serão menores. Respeitar a mãe
é importante, mas quem perdeu a vida é a obrigação de todo o sistema. Caso “se
esqueçam” do bebê abortado, alguma criança poderá olhar para a dor carregando
como sua a exclusão.
Tania
Rocha
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CAMPOS MÓRFICOS - A FORÇA DA VIDA
Todas as coisas são constituídas por MATÉRIA, ENERGIA e por
PRINCÍPIOS ORGANIZADORES, CHAMADOS CAMPOS MÓRFICOS. O campo é uma região de influência física que confere a organização
típica de um sistema vivo, bem como suas atividades específicas e origina as
formas. Os campos inter-relacionam e interconectam matéria e energia no seio de
seu domínio de influência. O campo mórfico interage com a
matéria e a organiza. Cada espécie de organismo possui seu próprio campo
morfogenético, o que não impede que os campos de espécies aparentadas possam
ser semelhantes. Essa é a hipótese da CAUSALIDADE FORMATIVA.
OS CAMPOS MÓRFICOS
OS CAMPOS MÓRFICOS
A hipótese da causalidade
formativa sugere que o organismo vivo mantém sua forma, organização, estrutura
e padrão de informação por estarem inseridas num campo organizador herdado dos
membros passados de sua espécie, através de uma espécie de memória inata, que
transmite não apenas os genes, mas também os hábitos de desenvolvimento e de
comportamento dos ancestrais de que esta emerge. O conceito de campos mórficos
surgiu há mais de 60 anos. CAMPOS
MÓRFICOS são princípios organizadores, padrões de estrutura, informação e,
portanto, de memória no espaço-tempo, que incluem e moldam ativamente tudo o
que existe e acontece no Universo, não como formas transcendentes, mas como
qualidades imanentes aos organismos. Os campos mórficos possuem uma
realidade física e estão intimamente ligados à matéria. Evoluem no domínio da
natureza, sendo influenciados pelos acontecimentos reais do passado, guiando os
sistemas sujeitos à sua influência em direção a uma finalidade, isto é, a
padrões de organização característicos. Possuem uma memoria inerente à espécie,
onde cada membro é moldado pelo campo da
espécie e contribui, por sua vez, para moldá-los, influenciando os membros
futuros da espécie. Trata-se
de um conceito bem semelhante ao de alma-grupo. Os CAMPOS MÓRFICOS são inerentes
a todos os sistemas: partículas subatômicas, moléculas, organismos,
comportamentos, crenças, pensamentos, indivíduos, famílias, sociedades,
planetas, estrelas e tudo no Universo. Embora não possamos vê-los, podemos
sentir sua influência do mesmo modo que percebemos o campo magnético que rodeia
um ímã na presença de limalha de ferro.
Auto-ressonância: Quanto mais semelhantes forem os padrões de
atividade de ressonância, mais especifica e eficaz será a ressonância mórfica.
Desse modo, a ressonância mórfica que atua sobre um organismo será, muitas
vezes de seus próprios estados
passados; com efeito, nenhum outro lhe será tão semelhante. Essa
auto-ressonância tenderá a estabilizar e manter a forma característica do
organismo, harmonizando o desenvolvimento de suas estruturas simétricas. Isso explica
como os organismos vivos conseguem preservar as formas características a
despeito de uma mudança continua de seus componentes químicos. A auto ressonância estabiliza,
pela sua alta especificidade, o padrão de atividade característico de um
organismo, ao passo que a ressonância com organismos passados semelhantes
estabiliza a estrutura de probabilidade geral do campo.
HIERARQUIAS ENCAIXÁVEIS
DE CAMPOS
Sheldrake sugere
que todos os processos de informação que organizam, mantêm e estabelecem a
forma, a função e a finalidade do organismo (sistema), são conduzidos e
organizados pela presença de campos mórficos (hólons) de nível superior, que
também restringem o indeterminismo dos campos mórficos (hólons) inferiores,
aumentando a probabilidade de se produzirem determinados padrões. Os campos
secundários se integram e organizam no campo global do organismo numa espécie
de hierarquia de campos encaixados, onde padrões de comportamento são
organizados por hierarquias encaixadas de campos comportamentais, tais como os
padrões da morfogênese são organizados por hierarquias encaixadas de campos
morfogenéticos.
Podemos chamar
a estas unidades mórficas secundárias de hólons, acentuando o aspecto da forma
e da unidade que constituem os processos mórficos nos quais estados terminais bem formados podem
emergir: células que compões tecidos, que compõe órgãos, que compõe
sistemas, que compõe organismos, etc. Ou seja: níveis hierárquicos de
complexidade do tipo encaixável, onde organismos (campos) de nível superior são
constituídos por partes que são elas mesmas organismos (campos) a um nível
inferior. Os campos mórficos moldam, não
apenas a forma dos organismos, mas também o seu comportamento, e da mesma
forma, os campos comportamentais estão organizados em hierarquias
encaixadas. Cada campo comportamental
organiza um padrão particular de comportamento, e são herdados de membros
anteriores da mesma espécie, por ressonância mórfica. Os campos mórficos não estão
limitados ao corpo e ao cérebro físico, mas
se estendem para além deles, ligando o corpo ao ambiente em que atua e
coordenando uma hierarquia encaixada de campos mórficos, que inclui a atividade
das células nervosas e musculares,
as sensações, o comportamento e as ações, o pensamento e a consciência.
Dra. Laís
de Siquei Bertoche - Curando Memórias com a Constelação Sistêmica
Transgeracional
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O primeiro e decisivo êxito de nossa vida
O
primeiro e decisivo êxito de nossa vida foi nosso nascimento. Quando tivemos
que vir ao mundo através de nossas próprias forças, sem intervenções externas,
foi a melhor maneira e a que teve as mais vastas consequências. Pela primeira
vez, tivemos que demonstrar nossa capacidade de nos impor. Esse sucesso
continuará atuando durante toda nossa vida. Dessa experiência também ganhamos a
força para nos impormos com sucesso mais tarde. Estou indo muito longe aqui? O
que essa experiência de êxito em nosso nascimento tem a ver com nossos sucessos
posteriores em nosso trabalho e nossa profissão? O nosso êxito posterior
depende realmente de nosso primeiro êxito?
Como
se comporta mais tarde uma criança ou um adulto que veio ao mundo através de
uma cesárea ou teve que ser tirado com um fórceps ou se veio prematuramente ao
mundo e teve que passar as primeiras semanas ou até meses na incubadora? Como
serão mais tarde a sua autonomia e a sua capacidade de se impor? É claro que os
efeitos de tais primeiras experiências podem ser superados parcialmente mais
tarde. Também podemos ganhar uma força especial de tudo o que é difícil e
pesado. Contudo, ao mesmo tempo impõem limites, transformando-se num desafio
que podemos superar se reconhecermos suas raízes, podendo, mais tarde, resgatar
e reconquistar o que na falta de uma outra maneira, muitas vezes com uma ajuda
externa.
Bert Hellinger - Os Êxitos
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A dedicação
A dedicação é um movimento que começa no nosso coração. Torna-se fácil
para nós uma vez que já retornamos com sucesso até nossa mãe. Mas o que ocorre
quando algo se opõe a esse retorno ou quando esse movimento foi interrompido
precocemente na vida? Ao invés de nos dedicarmos a nós e a outros com amor e
respeito, nos afastamos deles. Então o afastamento se torna um movimento básico
interno e externo em nossos relacionamentos e também em nosso relacionamento
com o sucesso. A questão é: como podemos inverter o movimento de afastamento para a
dedicação à nossa vida, a outros seres humanos, ao nosso sucesso e a nossa
felicidade? Proponho para isso um exercício interno. Com sua ajuda podemos
perceber um movimento interno no corpo, um movimento de afastamento que podemos
inverter para uma dedicação ampla.
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As consequências de um movimento interrompido
O movimento em direção à mãe interrompido precocemente tem amplas
consequências para a vida posterior e para nosso sucesso. Como isso se mostra
em detalhes? Mais tarde quando essas crianças querem ir em direção a alguém,
por exemplo, a um parceiro, seu corpo se lembra do trauma da separação precoce.
Então se detêm internamente em seu movimento em direção a ele. Ao invés de se
dirigirem ao parceiro, ficam esperando que ele venha em sua direção. Quando ele
realmente se aproxima, frequentemente têm dificuldade de suportar sua
aproximação. Rejeitam-no de uma ou de outra forma, ao invés de receberem-no felizes e
tomá-lo. Sofrem com isso e mesmo assim só podem se abrir para ele hesitantes e,
quando fazem isso, muitas vezes o fazem só por um curto espaço de tempo. Algo
parecido ocorre em relação ao seu próprio filho. Algumas vezes também suportam
com dificuldade a sua proximidade. Qual seria a solução para eles? Esse trauma
é superado onde começou pois, quase sempre atrás de cada trauma existe uma
situação na qual o movimento que havia sido necessário não foi possível, de
forma que permanecemos imóveis em tal situação, como enraizados ou paralisados.
Como se resolve um trauma assim? Ele se resolve em nosso sentimento e em
nossa recordação quando, apesar de todo o medo, voltamos a essa situação e
resgatamos internamente o movimento impedido ou interrompido na primeira
ocasião. Qual é o significado disso para a interrupção precoce do movimento em
direção à mãe? Voltamos outra vez para a situação de outrora, a ser novamente a
criança de outrora, olhamos para nossa mãe de outrora e, apesar da dor
crescente, da decepção e da raiva de outrora, vamos em direção a ela, dando
pequenos passos com amor. Nos detemos internamente, olhamos em seus olhos
e esperamos até sentirmos dentro de nós a força e a coragem para o próximo
pequeno passo e os passos seguintes até cairmos finalmente nos braços de nossa
mãe, abraçados e segurados por ela, finalmente de novo unidos a ela com amor.
Mais tarde experimentamos, aqui também para começar primeiro internamente, se
conseguimos fazer esse movimento com um parceiro amado. Olhamos para ele em
seus olhos e, ao invés de esperar que ele se movimente em nossa direção, damos
o primeiro pequeno passo em direção a ele. Depois de um certo tempo, depois que
tivermos reunido força suficiente, damos um segundo passo. Dessa forma
continuamos a ir em sua direção, lentamente passo a passo até que o tomemos em
nossos braços e ele a nós, até que o seguremos e deixemos que ele nos segure,
feliz e longamente.
Por que descrevi isso tão
detalhadamente? Um movimento interrompido precocemente em direção à mãe se
comprova, mais tarde, ser um obstáculo decisivo para o sucesso em nosso
trabalho, em nossa profissão e na nossa empresa. Aqui também trata-se de se
dirigir ao sucesso, ao invés de esperar que ele venha a nós. Por exemplo,
quando esperamos pelo salário sem antes entregar o rendimento correspondente,
quando nos escondemos atrás de outros ao invés de nós mesmos fazermos o
trabalho e nos afastamos ao invés de nos dirigirmos a alguém e ao trabalho com
alegria. Todo sucesso tem a face da mãe. Aqui também vamos internamente em
direção ao nosso sucesso e a outros seres humanos, dispostos a fazer algo por
eles, servi-los, ao invés de duvidar, ficar parados e esperar que eles se
movimentem. Então nos dirigimos a eles e ao nosso sucesso, passo a passo, e
sentimos a cada passo nossa mãe, carinhosamente, atrás de nós. Conectados a
ela, estamos bem preparados para o nosso sucesso e chegamos a ele como chegamos
a nossa mãe. Primeiro nós fomos até nossa mãe e agora ao nosso sucesso.
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389° WORKSHOP DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR
Grupo de Constelação Familiar e Empresarial
Segunda feira, 6 de fevereiro de 2017 - 17 horas
Participação no Grupo - grátis
Participação tema pessoal, casal, familiar ou empresarial - R$ 200,00
Inscrição - 48-999275666 (WhatsApp)
Facilitadora - Tania Rocha
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388° WORKSHOP DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR
Grupo de Constelação Familiar e Empresarial
Quinta feira, 2 de fevereiro de 2017 - 17 horas
Participação no Grupo - grátis
Participação tema pessoal, casal, familiar ou empresarial - R$ 200,00
Inscrição - 48-999275666 (WhatsApp)
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